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Atribuição do Prémio de Jornalismo da Liga Portuguesa Contra o Cancro 2017

Consciente da importância da comunicação social no esclarecimento, divulgação, e sensibilização da comunidade para as questões relacionadas com a doença oncológica, a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), com o apoio da AstraZeneca e a Celgene lançou mais uma edição do Prémio de Jornalismo.
Em 2017 os premiados e os candidatos foram:
A Jornalista de Sociedade Lucília Galha foi premiada para a categoria de Imprensa com o artigo “Mais perto de uma cura para o cancro” - Revista Sábado
O trabalho jornalístico “Mais perto de uma cura para o cancro” fala de uma terapia inovadora, aprovada nos Estados Unidos, que consiste na manipulação genética de células do sistema imunitário do próprio doente, para que consigam detetar e matar as células cancerígenas. É a chamada terapia com as células CAR T e destina-se a crianças e a jovens adultos (até aos 25 anos) com leucemia linfoblástica aguda.
A Jornalista Paula Martinho da Silva, com imagem de David Araújo e edição de Dores Queirós, foram premiados na categoria de Audiovisual pela reportagem “A Minha Vida é a Tua” - RTP1
“A Minha Vida é a Tua”,trabalho que retrata o impacto devastador do cancro infantil na vida das famílias afetadas pela doença, quer a nível emocional quer a nível financeiro. Médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais são unânimes em afirmar que o Estado não está a apoiar como devia os pais e familiares destas crianças. A peça de 30 minutos foi exibida no programa Linha da Frente, da RTP1.
Foram ainda atribuídas cinco menções honrosas aos seguintes trabalhos:
Claúdia Pinto, Observador | "Apesar de tudo, o cancro é uma doença curável”
A jornalista Cláudia Pinto submeteu, também, a concurso o trabalho jornalístico, publicado no jornal Observador com o título "Apesar de tudo, o cancro é uma doença curável”.
O objetivo deste artigo Especial publicado à margem do Dia Mundial da Luta Contra o Cancro, a 4 de fevereiro, foi o de voltar a refletir sobre o tema, de tentar esclarecer algumas dúvidas, de ouvir os especialistas sobre a questão do rastreio, do sobrediagnóstico e do sobretratamento. Mas também dar a conhecer as novidades terapêuticas e a importância da participação do doente em todo o processo.
Isabel Nery, Notícias Magazinne | "Os meninos perdidos de Myanmar"
A jornalista Isabel Nery submeteu, também, a concurso o trabalho jornalístico, publicado na revista Notícias Magazinne com o título "Os meninos perdidos de Myanmar”. Com este trabalho jornalístico pretendeu-se combater a indiferença relativamente às populações mais pobres, a quem o cancro atinge de igual forma, mas de que pouco se fala. Estima-se que no Myanmar haja três mil crianças a precisar de tratamento oncológico. E a grande maioria não pode alcançá-lo. Mas um Português, com o apoio da World Child Cancer, está a tentar mudar isso.
A reportagem mostra o árduo percurso de pais e crianças até ao tratamento, ao serem apoiadas por instituições de solidariedade. Uma delas, Please Take me There (Amelia Project), foi fundada por um português, Fernando Pinho, apostado em salvar aqueles - crianças - que podem ser tratados pela ciência, mas estão a morrer por falta de transporte.
Sónia Santos Dias, MOOD Magazinne | "Estado terminal: como se mantém a esperança no fim da vida?"
A jornalista Sónia Santos Dias submeteu, também, a concurso o trabalho jornalístico, publicado na revista Mood Magazinne com o título "Estado terminal: como se mantém a esperança no fim da vida?"
Ao acompanhar a evolução da doença do pai, mais do que a dor física, sempre se questionou sobre o que ele estaria realmente a sentir. Foi essa viagem emocional, desde do diagnóstico ao final de vida, que quis compreender e retratar no seu artigo, para porventura ajudar a tranquilizar quem passa pelo mesmo.
Susana Pinheiro, Público | “Foram crianças com cancro. Mostram que é falso que “não se sai daqui vivo”
A jornalista Susana Pinheiro submeteu, também, a concurso o trabalho jornalístico, publicado no Jornal Público com o título”. Foram crianças com cancro. Mostram que é falso que “não se sai daqui vivo”.
São histórias de guerreiros sem espadas, de guerreiros contra a doença e dor que irá contar nas reportagens como exemplos de vida. Afirma que, como ela, os jornalistas, são contadores de histórias e daquelas que também lhes tocam. Como a reportagem que nos trouxe sobre os “sobreviventes” de cancro na infância. Foi conhecer Sofia Sousa e Andreia Barros, duas das caras da exposição “40 anos, 40 rostos de Esperança” do serviço de pediatria do IPO do Porto. Quando lá chegou, as duas tinham um sorriso enorme no rosto, de lés-a-lés, para contar como aceitaram o desafio de participar nesta mostra com um rosto por ano de uma criança/adulto que tinha passado pelo serviço e estivesse bem de saúde. O que ouviu ali e depois escreveu na reportagem são histórias felizes de ex-doentes que querem mostrar que é possível “acreditar” e que a esperança mora ali, e que é possível entrar no IPO de coração nas mãos e sair dali vivo e não directo para a morgue como muita gente ainda pensa.
Vera Novais, Observador | “O seu relógio biológico anda fora de horas? Acerte-o se quer prevenir doenças”
A jornalista Vera Novais, submeteu, também, a concurso o trabalho jornalístico, publicado no Jornal Observador com o título “O seu relógio biológico anda fora de horas? Acerte-o se quer prevenir doenças”.
No meio de tantos fatores que podem levar ao aparecimento de cancro, Angela Relógio, investigadora na Charité - Universidade de Medicina de Berlim, decidiu estudar como é que o relógio biológico controla os mecanismos tumorais.
Já em 2007, a perturbação dos ritmos circadianos, nomeadamente pelo trabalho por turnos, tinha sido considerada “provavelmente cancerígeno para humanos”, pela Agência Internacional para a Investigação em Cancro (IARC), da Organização Mundial de Saúde.
Com este artigo pretende não só explicar o que era o ritmo circadiano e como podia influenciar o aparecimento de cancro, mas também dar destaque ao trabalho de uma investigadora portuguesa.
O Arq. Henrique Coelho, a Prof. Doutora Maria do Carmo Vieira da Silva, o Escritor Ramiro Teixeira Mourão Inácio e o Jornalista António Mateus, foram os elementos que integraram o júri da 7ª edição consecutiva do Prémio de Jornalismo, entregue ontem, 12 de julho, na Casa da Imprensa, em Lisboa.
Veja o filme do Prémio aqui.
A Jornalista de Sociedade Lucília Galha foi premiada para a categoria de Imprensa com o artigo “Mais perto de uma cura para o cancro” - Revista Sábado
O trabalho jornalístico “Mais perto de uma cura para o cancro” fala de uma terapia inovadora, aprovada nos Estados Unidos, que consiste na manipulação genética de células do sistema imunitário do próprio doente, para que consigam detetar e matar as células cancerígenas. É a chamada terapia com as células CAR T e destina-se a crianças e a jovens adultos (até aos 25 anos) com leucemia linfoblástica aguda.
A Jornalista Paula Martinho da Silva, com imagem de David Araújo e edição de Dores Queirós, foram premiados na categoria de Audiovisual pela reportagem “A Minha Vida é a Tua” - RTP1
“A Minha Vida é a Tua”,trabalho que retrata o impacto devastador do cancro infantil na vida das famílias afetadas pela doença, quer a nível emocional quer a nível financeiro. Médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais são unânimes em afirmar que o Estado não está a apoiar como devia os pais e familiares destas crianças. A peça de 30 minutos foi exibida no programa Linha da Frente, da RTP1.
Foram ainda atribuídas cinco menções honrosas aos seguintes trabalhos:
Claúdia Pinto, Observador | "Apesar de tudo, o cancro é uma doença curável”
A jornalista Cláudia Pinto submeteu, também, a concurso o trabalho jornalístico, publicado no jornal Observador com o título "Apesar de tudo, o cancro é uma doença curável”.
O objetivo deste artigo Especial publicado à margem do Dia Mundial da Luta Contra o Cancro, a 4 de fevereiro, foi o de voltar a refletir sobre o tema, de tentar esclarecer algumas dúvidas, de ouvir os especialistas sobre a questão do rastreio, do sobrediagnóstico e do sobretratamento. Mas também dar a conhecer as novidades terapêuticas e a importância da participação do doente em todo o processo.
Isabel Nery, Notícias Magazinne | "Os meninos perdidos de Myanmar"
A jornalista Isabel Nery submeteu, também, a concurso o trabalho jornalístico, publicado na revista Notícias Magazinne com o título "Os meninos perdidos de Myanmar”. Com este trabalho jornalístico pretendeu-se combater a indiferença relativamente às populações mais pobres, a quem o cancro atinge de igual forma, mas de que pouco se fala. Estima-se que no Myanmar haja três mil crianças a precisar de tratamento oncológico. E a grande maioria não pode alcançá-lo. Mas um Português, com o apoio da World Child Cancer, está a tentar mudar isso.
A reportagem mostra o árduo percurso de pais e crianças até ao tratamento, ao serem apoiadas por instituições de solidariedade. Uma delas, Please Take me There (Amelia Project), foi fundada por um português, Fernando Pinho, apostado em salvar aqueles - crianças - que podem ser tratados pela ciência, mas estão a morrer por falta de transporte.
Sónia Santos Dias, MOOD Magazinne | "Estado terminal: como se mantém a esperança no fim da vida?"
A jornalista Sónia Santos Dias submeteu, também, a concurso o trabalho jornalístico, publicado na revista Mood Magazinne com o título "Estado terminal: como se mantém a esperança no fim da vida?"
Ao acompanhar a evolução da doença do pai, mais do que a dor física, sempre se questionou sobre o que ele estaria realmente a sentir. Foi essa viagem emocional, desde do diagnóstico ao final de vida, que quis compreender e retratar no seu artigo, para porventura ajudar a tranquilizar quem passa pelo mesmo.
Susana Pinheiro, Público | “Foram crianças com cancro. Mostram que é falso que “não se sai daqui vivo”
A jornalista Susana Pinheiro submeteu, também, a concurso o trabalho jornalístico, publicado no Jornal Público com o título”. Foram crianças com cancro. Mostram que é falso que “não se sai daqui vivo”.
São histórias de guerreiros sem espadas, de guerreiros contra a doença e dor que irá contar nas reportagens como exemplos de vida. Afirma que, como ela, os jornalistas, são contadores de histórias e daquelas que também lhes tocam. Como a reportagem que nos trouxe sobre os “sobreviventes” de cancro na infância. Foi conhecer Sofia Sousa e Andreia Barros, duas das caras da exposição “40 anos, 40 rostos de Esperança” do serviço de pediatria do IPO do Porto. Quando lá chegou, as duas tinham um sorriso enorme no rosto, de lés-a-lés, para contar como aceitaram o desafio de participar nesta mostra com um rosto por ano de uma criança/adulto que tinha passado pelo serviço e estivesse bem de saúde. O que ouviu ali e depois escreveu na reportagem são histórias felizes de ex-doentes que querem mostrar que é possível “acreditar” e que a esperança mora ali, e que é possível entrar no IPO de coração nas mãos e sair dali vivo e não directo para a morgue como muita gente ainda pensa.
Vera Novais, Observador | “O seu relógio biológico anda fora de horas? Acerte-o se quer prevenir doenças”
A jornalista Vera Novais, submeteu, também, a concurso o trabalho jornalístico, publicado no Jornal Observador com o título “O seu relógio biológico anda fora de horas? Acerte-o se quer prevenir doenças”.
No meio de tantos fatores que podem levar ao aparecimento de cancro, Angela Relógio, investigadora na Charité - Universidade de Medicina de Berlim, decidiu estudar como é que o relógio biológico controla os mecanismos tumorais.
Já em 2007, a perturbação dos ritmos circadianos, nomeadamente pelo trabalho por turnos, tinha sido considerada “provavelmente cancerígeno para humanos”, pela Agência Internacional para a Investigação em Cancro (IARC), da Organização Mundial de Saúde.
Com este artigo pretende não só explicar o que era o ritmo circadiano e como podia influenciar o aparecimento de cancro, mas também dar destaque ao trabalho de uma investigadora portuguesa.
O Arq. Henrique Coelho, a Prof. Doutora Maria do Carmo Vieira da Silva, o Escritor Ramiro Teixeira Mourão Inácio e o Jornalista António Mateus, foram os elementos que integraram o júri da 7ª edição consecutiva do Prémio de Jornalismo, entregue ontem, 12 de julho, na Casa da Imprensa, em Lisboa.
Veja o filme do Prémio aqui.
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