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Estão abertas as inscrições para cursos de formação em oncologia para professores do pré-escolar e 1.º ciclo

É a primeira vez que um curso de formação em oncologia com este nível de conteúdos, metodologia e duração é organizado especificamente para docentes de idades tão precoces. O que resulta da necessidade de sensibilizar para prevenção do cancro em idades cada vez mais jovens.
O plano de formação em oncologia, da Unidade de Formação do Núcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), para docentes deste ano escolar começa com dois cursos para os professores dos distritos de Leiria e Coimbra, nos dias 17 de outubro e 21 de novembro, respetivamente. Mais informações e inscrições podem ser obtidas directamente através dos centros de formação parceiros (LEIRIA: CFAE LeiriMar; Coimbra: CFAE Minerva).
Estes cursos, especificamente dirigidos aos professores do ensino pré-escolar e 1.º ciclo, são acreditados pelo Conselho Científico Pedagógico da Formação Contínua de Professores e têm a duração de 15 horas.
Dado o aumento anual da incidência e mortalidade por cancro em Portugal, é da maior importância atuar na prevenção, começando numa idade precoce e mantendo-a ao longo de toda a idade escolar, integrando o ensino básico, secundário e universitário. É precisamente neste sentido que surge a proposta do Núcleo Regional do Centro da LPCC de formar os professores desde o pré-escolar e do 1.º ciclo, capacitando-os como promotores de iniciativas capazes de atuar ao nível da promoção da saúde e prevenção do cancro,
Estes cursos, para além de uma formação base que vai dar a conhecer a LPCC, sua missão, finalidades e objetivos, assim como os seus diferentes serviços, visam sensibilizar para a problemática o cancro e fomentar conhecimentos na área da oncologia e prevenção da doença oncológica.
Mais especificamente, e tendo em consideração as ações futuras a promover, os cursos vão habilitar os docentes a desenvolver projetos no âmbito da temática da oncologia e prevenção do cancro em contexto escolar, bem como atuar ao nível da promoção da saúde, adoção de estilos de vida saudáveis e aprendizagem entre pares, junto dos alunos.
Educação para a Saúde sobre Cancro nas Escolas – porquê?
O cancro é a segunda principal causa de morte nos países desenvolvidos e encontra-se entre as três principais causas de morte nos países em vias de desenvolvimento. A sua incidência continua a aumentar de ano para ano, particularmente nos países em vias de desenvolvimento, sendo que, pelo menos, cerca de sete milhões de pessoas morrem de cancro anualmente.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, cerca de 40% de todos os cancros podem ser prevenidos e outros podem ser detetados numa fase precoce do seu desenvolvimento, tratados e curados. Neste sentido, torna-se necessário aplicar o conhecimento existente e implementar ações no âmbito do seu controlo, por forma a tornar realidade esta verdade.
As áreas de promoção da saúde e da prevenção da doença oncológica são, portanto, consideradas prioritárias, pelo que, é dada especial atenção aos esforços de educação para a saúde e, neste contexto, às iniciativas coletivas capazes de facilitar as opções individuais por estilos de vida mais saudáveis.
Embora o campo de ação da Educação para a Saúde seja toda a comunidade, considera-se primordial que seja junto dos alunos que esta ação mais se faça sentir. Neste contexto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a construção de escolas promotoras da saúde como o modelo atual mais válido para promover a saúde e a educação para a saúde dos alunos.
Os esforços de prevenção do cancro deverão, assim, começar numa idade precoce e manter-se ao longo de toda a idade escolar, integrando o ensino básico, secundário e universitário. O Plano Nacional de Prevenção e Controlo das Doenças Oncológicas 2007- 2010 (PNPCDO 2007-2010) refere mesmo que o ensino deve ser encarado genericamente como uma oportunidade de educação para a saúde, tanto nos seus diferentes ciclos como no que o caracteriza enquanto processo conducente a títulos ou habilitações. Deste modo, valoriza um ensino que, desde as fases iniciais, se preocupe com a promoção da saúde, a compreensão das vantagens dos estilos de vida saudáveis e a aprendizagem entre pares.
Estes cursos, especificamente dirigidos aos professores do ensino pré-escolar e 1.º ciclo, são acreditados pelo Conselho Científico Pedagógico da Formação Contínua de Professores e têm a duração de 15 horas.
Dado o aumento anual da incidência e mortalidade por cancro em Portugal, é da maior importância atuar na prevenção, começando numa idade precoce e mantendo-a ao longo de toda a idade escolar, integrando o ensino básico, secundário e universitário. É precisamente neste sentido que surge a proposta do Núcleo Regional do Centro da LPCC de formar os professores desde o pré-escolar e do 1.º ciclo, capacitando-os como promotores de iniciativas capazes de atuar ao nível da promoção da saúde e prevenção do cancro,
Estes cursos, para além de uma formação base que vai dar a conhecer a LPCC, sua missão, finalidades e objetivos, assim como os seus diferentes serviços, visam sensibilizar para a problemática o cancro e fomentar conhecimentos na área da oncologia e prevenção da doença oncológica.
Mais especificamente, e tendo em consideração as ações futuras a promover, os cursos vão habilitar os docentes a desenvolver projetos no âmbito da temática da oncologia e prevenção do cancro em contexto escolar, bem como atuar ao nível da promoção da saúde, adoção de estilos de vida saudáveis e aprendizagem entre pares, junto dos alunos.
Educação para a Saúde sobre Cancro nas Escolas – porquê?
O cancro é a segunda principal causa de morte nos países desenvolvidos e encontra-se entre as três principais causas de morte nos países em vias de desenvolvimento. A sua incidência continua a aumentar de ano para ano, particularmente nos países em vias de desenvolvimento, sendo que, pelo menos, cerca de sete milhões de pessoas morrem de cancro anualmente.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, cerca de 40% de todos os cancros podem ser prevenidos e outros podem ser detetados numa fase precoce do seu desenvolvimento, tratados e curados. Neste sentido, torna-se necessário aplicar o conhecimento existente e implementar ações no âmbito do seu controlo, por forma a tornar realidade esta verdade.
As áreas de promoção da saúde e da prevenção da doença oncológica são, portanto, consideradas prioritárias, pelo que, é dada especial atenção aos esforços de educação para a saúde e, neste contexto, às iniciativas coletivas capazes de facilitar as opções individuais por estilos de vida mais saudáveis.
Embora o campo de ação da Educação para a Saúde seja toda a comunidade, considera-se primordial que seja junto dos alunos que esta ação mais se faça sentir. Neste contexto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a construção de escolas promotoras da saúde como o modelo atual mais válido para promover a saúde e a educação para a saúde dos alunos.
Os esforços de prevenção do cancro deverão, assim, começar numa idade precoce e manter-se ao longo de toda a idade escolar, integrando o ensino básico, secundário e universitário. O Plano Nacional de Prevenção e Controlo das Doenças Oncológicas 2007- 2010 (PNPCDO 2007-2010) refere mesmo que o ensino deve ser encarado genericamente como uma oportunidade de educação para a saúde, tanto nos seus diferentes ciclos como no que o caracteriza enquanto processo conducente a títulos ou habilitações. Deste modo, valoriza um ensino que, desde as fases iniciais, se preocupe com a promoção da saúde, a compreensão das vantagens dos estilos de vida saudáveis e a aprendizagem entre pares.
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