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Liga Portuguesa Contra o Cancro reúne voluntários das regiões autónomas na Ilha Terceira

Uma forma de dar a conhecer o trabalho dos Núcleos e o papel dos voluntários, afirma Ricardo Sousa
Decorreu no início do mês de dezembro, na Ilha Terceira, nos Açores, o 2ª Encontro de Voluntariado [da Liga Portuguesa Contra o Cancro] das Regiões Autónomas, onde a Madeira, anfitriã do primeiro encontro, participa com uma delegação de 12 voluntários.
Uma oportunidade, segundo Ricardo Sousa, coordenador do Núcleo Regional da Madeira e responsável pela Coordenação Nacional do Voluntariado da Liga Portuguesa Contra o Cancro, não só para promover o intercâmbio entre os voluntários de ambas as regiões, mas também para promover e levar a mensagem à população sobre a missão da Liga e sobre as formas através das quais as pessoas podem participar e juntar-se a estes núcleos, de modo a dar “o seu contributo e um pouco de si para que a vida do doente oncológico e da sua família seja melhor”.
Como forma de ultrapassar alguma retração de voluntários durante a pandemia, Ricardo Sousa, que prestava declarações à margem do Encontro, referiu algumas das dinâmicas que o Núcleo Regional da Madeira tem procurado implementar, através de diversas ações, destacando, em particular, as que são realizadas ao nível da Educação para a Saúde, na comunidade escolar, junto dos estudantes, lembrando que, através destes, é também possível chegar aos pais. “O maior veículo, muitas vezes, para chegar aos pais, é levar a informação aos filhos”, disse, salientando que são eles os primeiros a alertar para os maus hábitos que são fatores de risco da doença oncológica.
Nesse sentido, sublinhou que “é preciso educar e levar um pouco de literacia à população” porque o resultado será termos pessoas que conhecem melhor os sinais do seu corpo, que recorrem mais cedo aos médicos e que poderão ter taxas de sucesso melhores.
Ricardo Sousa realçou, ainda, a importância da partilha de experiências entre as duas regiões com realidades e dificuldade semelhantes, sendo este intercâmbio de ideias uma forma de encontrar também novas soluções.
Relativamente ao voluntariado, o presidente do NRM lembra que o voluntário é a base do trabalho da Liga Portuguesa Contra o Cancro e do sucesso do trabalho da mesma, e terá de ter um papel cada vez mais relevante na sociedade.
Uma oportunidade, segundo Ricardo Sousa, coordenador do Núcleo Regional da Madeira e responsável pela Coordenação Nacional do Voluntariado da Liga Portuguesa Contra o Cancro, não só para promover o intercâmbio entre os voluntários de ambas as regiões, mas também para promover e levar a mensagem à população sobre a missão da Liga e sobre as formas através das quais as pessoas podem participar e juntar-se a estes núcleos, de modo a dar “o seu contributo e um pouco de si para que a vida do doente oncológico e da sua família seja melhor”.
Como forma de ultrapassar alguma retração de voluntários durante a pandemia, Ricardo Sousa, que prestava declarações à margem do Encontro, referiu algumas das dinâmicas que o Núcleo Regional da Madeira tem procurado implementar, através de diversas ações, destacando, em particular, as que são realizadas ao nível da Educação para a Saúde, na comunidade escolar, junto dos estudantes, lembrando que, através destes, é também possível chegar aos pais. “O maior veículo, muitas vezes, para chegar aos pais, é levar a informação aos filhos”, disse, salientando que são eles os primeiros a alertar para os maus hábitos que são fatores de risco da doença oncológica.
Nesse sentido, sublinhou que “é preciso educar e levar um pouco de literacia à população” porque o resultado será termos pessoas que conhecem melhor os sinais do seu corpo, que recorrem mais cedo aos médicos e que poderão ter taxas de sucesso melhores.
Ricardo Sousa realçou, ainda, a importância da partilha de experiências entre as duas regiões com realidades e dificuldade semelhantes, sendo este intercâmbio de ideias uma forma de encontrar também novas soluções.
Relativamente ao voluntariado, o presidente do NRM lembra que o voluntário é a base do trabalho da Liga Portuguesa Contra o Cancro e do sucesso do trabalho da mesma, e terá de ter um papel cada vez mais relevante na sociedade.
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