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Combate ao cancro tem de ser retomado pelo SNS, privados e setor social

A Liga Portuguesa Contra o Cancro endurece o discurso e alerta que o combate ao cancro deve ser uma prioridade contínua, que não pode ficar em segundo plano face à pandemia de covid-19, chamando os privados e o setor social a partilhar recursos.
A LPCC defende que os doentes devem continuar a ir às consultas e tratamentos programados, assim como deixa o alerta ao Governo que deve melhorar a estrutura dos Cuidados de Saúde Primários, numa associação aos Privados e setor social.
Os números apurados pela Liga Portuguesa Contra o Cancro revelam uma realidade preocupante no que diz respeito ao diagnóstico precoce e posterior tratamento da doença oncológica. 240 cancros de mama podem não ter sido diagnosticados no último ano e quase mil cancros de outros tipos de doença oncológica não foram diagnosticados, consequência da paragem de rastreios na área do cancro da mama, cancro do colo do útero e cancro colorretal, nos últimos meses.
A referenciação da doença oncológica, que tem início habitual nos Cuidados de Saúde Primários (centros de saúde) tem vindo a falhar por via do cancelamento de consultas e, consequentemente, pela redução de exames de diagnóstico que permitem detetar o cancro.
“A recuperação na doença oncológica não está a acontecer. Os Hospitais conseguiram retomar nos últimos meses, sobretudo a partir de julho, mas não estão a conseguir recuperar o trabalho perdido. Urge retomar, quanto possível, as consultas e exames de diagnóstico que tiveram uma queda brutal durante este período de pandemia”, afirma o presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro, Vítor Rodrigues.
“Se medidas não forem tomadas de forma urgente, vamos continuar a ter atrasos nos diagnósticos e no tratamento de cancro, com diminuição de sobrevivência e morte a médio prazo. O combate ao covid-19 não pode prejudicar todos os outros cuidados de saúde”, reitera o presidente da LPCC.
No passado, os programas de medicina preventiva em oncologia têm permitido, juntamente com os avanços na terapêutica, maior sobrevivência e melhor qualidade de vida, bem como a diminuição da mortalidade.
Assim, urge retomar, quanto possível, as consultas e exames de diagnóstico que tiveram uma queda brutal durante este período de pandemia.
Para mais informações, consulte: www.ligacontracancro.pt
Os números apurados pela Liga Portuguesa Contra o Cancro revelam uma realidade preocupante no que diz respeito ao diagnóstico precoce e posterior tratamento da doença oncológica. 240 cancros de mama podem não ter sido diagnosticados no último ano e quase mil cancros de outros tipos de doença oncológica não foram diagnosticados, consequência da paragem de rastreios na área do cancro da mama, cancro do colo do útero e cancro colorretal, nos últimos meses.
A referenciação da doença oncológica, que tem início habitual nos Cuidados de Saúde Primários (centros de saúde) tem vindo a falhar por via do cancelamento de consultas e, consequentemente, pela redução de exames de diagnóstico que permitem detetar o cancro.
“A recuperação na doença oncológica não está a acontecer. Os Hospitais conseguiram retomar nos últimos meses, sobretudo a partir de julho, mas não estão a conseguir recuperar o trabalho perdido. Urge retomar, quanto possível, as consultas e exames de diagnóstico que tiveram uma queda brutal durante este período de pandemia”, afirma o presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro, Vítor Rodrigues.
“Se medidas não forem tomadas de forma urgente, vamos continuar a ter atrasos nos diagnósticos e no tratamento de cancro, com diminuição de sobrevivência e morte a médio prazo. O combate ao covid-19 não pode prejudicar todos os outros cuidados de saúde”, reitera o presidente da LPCC.
No passado, os programas de medicina preventiva em oncologia têm permitido, juntamente com os avanços na terapêutica, maior sobrevivência e melhor qualidade de vida, bem como a diminuição da mortalidade.
Assim, urge retomar, quanto possível, as consultas e exames de diagnóstico que tiveram uma queda brutal durante este período de pandemia.
Para mais informações, consulte: www.ligacontracancro.pt
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