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Graciete Maria Lopes Dias Dos Santos

38 anos Mama, 2011, Doente
Eu tive cancro de mama. Quando soube, foi como se se abrisse um poço sem fundo, mas consegui com a força de amigos e família. Por isso, digo a quem tem esta doença que não pense que é o fim porque não é. Comecei a dar mais valor à vida, a viver um dia de cada vez e pensar que o dia de amanhã vai brilhar com mais força. O confronto com a doença é uma experiência interior que deixa marcas profundas. Eu não teria conseguido escrever estas palavras sem recordar as alegrias e as mágoas, as descobertas e os fracassos que me tornaram muito mais viva do que era há uns anos atrás. Ao partilhar tudo isto convosco, espero que encontrem o vosso próprio caminho e que essa aventura seja cheia de beleza e alegria.
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