“Enquanto houver estrada para andar”, a Liga Portuguesa Contra o Cancro vai continuar ​a estar ao lado do doente oncológico e famíliaA Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) vai promover, entre 31 de outubro e 3 de novembro, em todo o país, o Peditório Nacional que constitui umas das principais fontes de financiamento da Instituição e um importante elo na sua relação com a comunidade.
Este ano, com música cedida por Jorge Palma, a campanha de comunicação do Peditório Nacional é protagonizada por pessoas reais que sofrem de cancro e desafiam Portugal a partilhar o seu “Peso”, contribuindo - tal como a LPCC tem feito, ao longo dos anos, através do apoio prestado aos doentes e famílias -, para aliviar o “peso” do cancro na vida das pessoas.
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Cancro do Rim

Os Rins

Os rins são órgãos que desempenham funções vitais. O funcionamento normal dos rins é essencial para uma vida saudável, pois deles dependem um conjunto de funções básicas e fundamentais à vida.
Os rins são um par de órgãos localizados um de cada lado da coluna vertebral na região posterior do abdómen. Cada rim é mais ou menos do tamanho de um punho. Ligada à zona superior de cada rim está uma glândula denominada supra-renal. Uma massa de tecido gordo e uma camada externa de tecido fibroso (fáscia de Gerota) envolvem os rins e as glândulas supra-renais.
Os rins fazem parte do sistema urinário e têm uma função de filtro. Eles produzem urina que é constituída por água mas também ureia, ácido úrico, sal e outras substâncias após o sangue ser filtrado pelos rins. A urina é armazenada numa concavidade (bacinete) localizada na porção média de cada rim. A urina passa do bacinete para a bexiga através de um canal designado uretero. A urina sai da bexiga através de um outro canal (a uretra).
Para além da função de filtro, os rins também produzem hormonas que ajudam a controlar a pressão arterial e a produção de glóbulos vermelhos.

As principais funções podem ser divididas em:

  1. Função excretora (filtração, secreção e reabsorção)
    Eliminação dos principais produtos de degradação resultantes do metabolismo proteico (ureia, creatinina, ácido úrico e outras substâncias tóxicas) mantendo constante o meio interno.
  2. Função reguladora do volume interno e do equilíbrio ácido-base
    A capacidade de excreção de água e electrólitos (sódio, potássio …) sobretudo através das alterações na reabsorção e secreção tubular, permitem em todo o momento o verdadeiro equilíbrio da homeostasia interna fundamental para o normal funcionamento celular.
  3. Função hormonal 
    Participação na secreção interna de hormonas que regulam a hemodinâmica sistémica e renal (renina, prostaglandinas e bradiquinina), a estimulação da eritropoiese (eritropoietina) e o metabolismo fosfo-cálcico (calcitriol).
  4. Função catabólica
    Na natureza nada se perde tudo se transforma e no nosso organismo os rins não permitem que se percam substãncias essenciais.

Fonte: National Cancer Institute • Com o apoioRoche

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