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Março Azul apela à prevenção do cancro colorretal

O Presidente do Núcleo Regional da Madeira da Liga Portuguesa Contra o Cancro, Ricardo Sousa, afirmou, hoje, que o “‘Março Azul’ veio para ficar,
porque, “infelizmente, os números têm vindo a aumentar” e é necessário que a LPCC faça esse papel de consciencialização, em especial sobre a importância do rastreio.
Explicando, na apresentação do programa para a campanha deste ano, na sede do NRM-LPCC, que este projeto arrancou na Região há três anos, com o desafio ‘Já pensou no seu intestino?’, Ricardo Sousa referiu que é necessário encarar o problema de frente, sustentando que são muitos os testemunhas de pessoas que o venceram.
Sobre a campanha propriamente dita, sustentou que, ao longo do mês de março, serão realizadas várias ações, desafiando as instituições para se juntem a esta causa e também a todos quantos possam para que participem na Corrida Virtual, realizada em parceria com a Associação de Atletismo da Madeira, através da aplicação criada para este efeito.
Entre as diferentes iniciativas, Ricardo Sousa refere uma ação de sensibilização, a ter lugar, no dia 24, na Câmara Municipal do Funchal, e em Machico e Porto Santo em data a acertar.
No dia 27, haverá outra iniciativa dirigida aos profissionais de saúde, na Biblioteca do Hospital, sobre a importância do rastreio, e, no dia 31, em simultâneo com outras localidades, será realizada a caminhada ‘Faz das Tripas Coração’, no Funchal.
Porque “na Prevenção é que está o ganho”, a médica Diana Fernandes referiu que esta campanha é importantíssima, realçando que um diagnóstico precoce permite um tratamento mais adequado e afirmando que, todos os anos, são operados, no Serviço de Cirurgia Geral cerca de 100 a 120 doentes, mas ainda chegam alguns em fase tardia. “Queremos, cada vez mais, receber estes doentes numa fase inicial para conseguirmos oferecer melhor sobrevida”, adiantou, lembrando que há, neste tipo de cancro, 90% de probabilidade de sobrevida aos 5 anos.
Por seu lado, o secretário regional da Saúde, Pedro Ramos, sublinhou que o serviço de hemato-oncologia tem vindo a ganhar mais profissionais na Madeira, sendo possível fazer na Região todo o tipo de tratamento que se faça em qualquer parte do mundo. Recordou, contudo, que a primeira responsabilidade da proteção da Saúde é do cidadão, salientando que o cancro colorretal faz parte do rastreio a três tipos de cancro que se faz na Região.
Explicando, na apresentação do programa para a campanha deste ano, na sede do NRM-LPCC, que este projeto arrancou na Região há três anos, com o desafio ‘Já pensou no seu intestino?’, Ricardo Sousa referiu que é necessário encarar o problema de frente, sustentando que são muitos os testemunhas de pessoas que o venceram.
Sobre a campanha propriamente dita, sustentou que, ao longo do mês de março, serão realizadas várias ações, desafiando as instituições para se juntem a esta causa e também a todos quantos possam para que participem na Corrida Virtual, realizada em parceria com a Associação de Atletismo da Madeira, através da aplicação criada para este efeito.
Entre as diferentes iniciativas, Ricardo Sousa refere uma ação de sensibilização, a ter lugar, no dia 24, na Câmara Municipal do Funchal, e em Machico e Porto Santo em data a acertar.
No dia 27, haverá outra iniciativa dirigida aos profissionais de saúde, na Biblioteca do Hospital, sobre a importância do rastreio, e, no dia 31, em simultâneo com outras localidades, será realizada a caminhada ‘Faz das Tripas Coração’, no Funchal.
Porque “na Prevenção é que está o ganho”, a médica Diana Fernandes referiu que esta campanha é importantíssima, realçando que um diagnóstico precoce permite um tratamento mais adequado e afirmando que, todos os anos, são operados, no Serviço de Cirurgia Geral cerca de 100 a 120 doentes, mas ainda chegam alguns em fase tardia. “Queremos, cada vez mais, receber estes doentes numa fase inicial para conseguirmos oferecer melhor sobrevida”, adiantou, lembrando que há, neste tipo de cancro, 90% de probabilidade de sobrevida aos 5 anos.
Por seu lado, o secretário regional da Saúde, Pedro Ramos, sublinhou que o serviço de hemato-oncologia tem vindo a ganhar mais profissionais na Madeira, sendo possível fazer na Região todo o tipo de tratamento que se faça em qualquer parte do mundo. Recordou, contudo, que a primeira responsabilidade da proteção da Saúde é do cidadão, salientando que o cancro colorretal faz parte do rastreio a três tipos de cancro que se faz na Região.
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