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O flagelo do Cancro colorretal numa altura de pandemia COVID-19
Liga Portuguesa Contra o Cancro e SPED alertam para importância do rastreio ao cancro colorretal
A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) e a Sociedade Portuguesa de Endoscopia Digestiva (SPED) pretendem, nesta altura da pandemia COVID-19, alertar a população para outro combate que se trava todos os dias na luta pela saúde dos Portugueses: o da luta contra o cancro colorretal.
O cancro colorretal é em Portugal o segundo cancro mais frequente nas mulheres, depois do cancro da mama, e o segundo cancro mais frequente nos homens depois do cancro da próstata, ocupando o primeiro lugar em termos de mortalidade por cancro.
São mais de 10.000 novos casos por ano e cerca de 11 mortes por dia. Ao contrário da pandemia de COVID-19, esta outra pandemia ocorre há anos, não é temporária e tem vindo a aumentar.
Em tempos de desconfinamento e da retoma progressiva da normal assistência clínica em Portugal, importa retomar a saúde digestiva dos Portugueses.
Assim, a Sociedade Portuguesa de Endoscopia Digestiva (SPED) e a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) recomendam que se tiver entre 50 e 74 anos de idade, deve proceder ao rastreio do cancro colorretal mesmo que se se sinta bem e não tiver queixas.
Para tal, deve consultar o seu médico assistente sobre a melhor forma de o fazer, nomeadamente para o informar se na sua área de residência se encontra em execução algum programa organizado de pesquisa de sangue oculto nas fezes, seguido de colonoscopia caso o teste for positivo (método definido pelo Ministério da Saúde para Portugal e recomendado pela LPCC, pela SPED, pela Comissão Europeia e pela Sociedade Europeia de Endoscopia Digestiva).
Se tal programa organizado não existir, o rastreio não organizado pelo mesmo método ou a colonoscopia são também opções válidas.
Apelamos às autoridades de saúde para a necessidade de se retomar rapidamente o programa organizado com pesquisa de sangue oculto nas fezes, e que envidem também os esforços necessários para que seja alargado a mais concelhos, sempre com foco na qualidade e disponibilidade de diagnóstico e do tratamento em tempo útil.
Se por outro lado, tiver queixas como perda de sangue nas fezes; dor de barriga ou alteração prolongada do habitual funcionamento intestinal; cansaço fácil ou anemia e perda de apetite ou perda de peso não intencional, deve procurar o seu médico assistente pois pode ter indicação para realizar uma colonoscopia, principalmente se tiver mais de 50 anos de idade.
Se já fez alguma colonoscopia e, principalmente, se foram removidos pólipos, confirme com o seu médico assistente se não estará na altura de fazer a sua colonoscopia de seguimento.
Em tempos de pandemia COVID-19, continua a ser relevante a prevenção do cancro colorretal.
O cancro colorretal é em Portugal o segundo cancro mais frequente nas mulheres, depois do cancro da mama, e o segundo cancro mais frequente nos homens depois do cancro da próstata, ocupando o primeiro lugar em termos de mortalidade por cancro.
São mais de 10.000 novos casos por ano e cerca de 11 mortes por dia. Ao contrário da pandemia de COVID-19, esta outra pandemia ocorre há anos, não é temporária e tem vindo a aumentar.
Em tempos de desconfinamento e da retoma progressiva da normal assistência clínica em Portugal, importa retomar a saúde digestiva dos Portugueses.
Assim, a Sociedade Portuguesa de Endoscopia Digestiva (SPED) e a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) recomendam que se tiver entre 50 e 74 anos de idade, deve proceder ao rastreio do cancro colorretal mesmo que se se sinta bem e não tiver queixas.
Para tal, deve consultar o seu médico assistente sobre a melhor forma de o fazer, nomeadamente para o informar se na sua área de residência se encontra em execução algum programa organizado de pesquisa de sangue oculto nas fezes, seguido de colonoscopia caso o teste for positivo (método definido pelo Ministério da Saúde para Portugal e recomendado pela LPCC, pela SPED, pela Comissão Europeia e pela Sociedade Europeia de Endoscopia Digestiva).
Se tal programa organizado não existir, o rastreio não organizado pelo mesmo método ou a colonoscopia são também opções válidas.
Apelamos às autoridades de saúde para a necessidade de se retomar rapidamente o programa organizado com pesquisa de sangue oculto nas fezes, e que envidem também os esforços necessários para que seja alargado a mais concelhos, sempre com foco na qualidade e disponibilidade de diagnóstico e do tratamento em tempo útil.
Se por outro lado, tiver queixas como perda de sangue nas fezes; dor de barriga ou alteração prolongada do habitual funcionamento intestinal; cansaço fácil ou anemia e perda de apetite ou perda de peso não intencional, deve procurar o seu médico assistente pois pode ter indicação para realizar uma colonoscopia, principalmente se tiver mais de 50 anos de idade.
Se já fez alguma colonoscopia e, principalmente, se foram removidos pólipos, confirme com o seu médico assistente se não estará na altura de fazer a sua colonoscopia de seguimento.
Em tempos de pandemia COVID-19, continua a ser relevante a prevenção do cancro colorretal.
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