Premio de Jornalismo | 2016


O prémio de jornalismo da Liga Portuguesa Contra o Cancro, com o apoio da MSD, distingue há já 12 anos os trabalhos jornalísticos que melhor contribuem para a sensibilização da doença oncológica e ao mesmo tempo melhor divulgam os comportamentos de prevenção e evolução científica na área da oncologia. Em 2016 os premiados e participantes foram:

Catarina Baguinho – revista Prevenir

A jornalista da revista Prevenir foi premiada na categoria de "Imprensa" pelo artigo "Ser mais forte do que o Cancro". 
“Ser mais forte do que o Cancro” é um trabalho que foi escrito a pensar servir de guia a quem, infelizmente, recebe o diagnóstico desta doença. Elaborado com a colaboração de cinco especialistas de distintas áreas da saúde e o testemunho de quem já passou pela situação, nele são indicadas ferramentas essenciais para ser física e emocionalmente mais forte do que este tipo de cancro.
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Jaime Cravo, António Antunes e Paulo Inácio – SPORT TV

Os jornalistas da Sport TV receberam uma menção honrosa pela reportagem do programa REPORTV “Vida em jogo”, onde se retrata a história de desportista com cancro. 
A reportagem “Vida em jogo" é uma história sobre a batalha de um jogador comum, Mário Faria, de 22 anos, que pertence a uma tribo para quem o futebol é a coisa mais Importante entre as menos importantes. Este trabalho procura retratar o drama que Mário viveu quando lhe detetaram um linfoma e de como este diagnóstico lhe suspendeu os seus planos de vida durante meses. Sempre à procura de histórias idênticas à sua que terminaram com um final feliz, este jogador de futebol venceu a luta contra a doença e o REPORTV acompanhou o regresso ao jogo, num novo clube, o União Desportiva Vila Chã.
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Nélia Pedrosa – Diário do Alentejo

A jornalista do Diário do Alentejo recebeu uma menção honrosa pelo artigo “Sobreviver ao Cancro” que escreveu por altura do Dia Mundial da Luta Contra o Cancro. ​
O trabalho de Nélia Pedrosa retrata o dia-a-dia da Unidade de Quimioterapia da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (Ulsba). A Ulsba regista, em média “entre 400 a 500 novos casos de cancro por ano”. Mama, cólon e reto e próstata são os tipos de cancro com maior prevalência, seguindo a “tendência nacional”. Por ocasião de mais um Dia Mundial da Luta Contra o Cancro, assinalado no dia 4 fevereiro, dois sobreviventes de cancro aceitaram dar o seu testemunho ao Diário do Alentejo e relatar o que e como viveram quando lhes foi diagnosticada a doença e de que forma se sentiram apoiados.
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Catarina Baguinho – revista Prevenir

“Quando o Cancro da Mama volta”
A jornalista Catarina Baguinho submeteu, também, a concurso o trabalho jornalístico, publicado na revista Prevenir, com o título “Quando o Cancro da Mama Volta”.
Este artigo teve como principal foco a temática do cancro da mama avançado e pretende dar a conhecer aos leitores que a recidiva deste tipo de cancro é uma realidade, da qual o próprio paciente e mesmo a equipa médica não são responsáveis, dando-lhes as indicações necessárias para saber o que fazer nestes casos. Para chegar ao resultado final, a jornalista recorreu à colaboração científica da Drª Fátima Cardoso, oncologista médica e diretora da Unidade de Mama do Centro Cívico Champalimaud.
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Norberto Lopes – JN

“Heróis de Carne e Osso”
A reportagem do jornalista Norberto Lopes relata a história de desportistas que venceram o cancro, após uma luta sem tréguas e marcada por várias vitórias pessoais. Sob o título “Heróis de Carne e Osso”, este artigo descreve as dificuldades vividas por Pedro Tavares, Hugo Carvalho e João Maria Pontes, dois futebolistas e um golfista, respetivamente, obrigados a interromper a atividade desportiva para vencerem a doença oncológica ainda na flor da idade.
São três casos de luta contra o cancro e que personificam a vitória, a crença e a coragem de quem soube superar a doença e ainda regressar à competição. Este trabalho foi a manchete do Jornal de Notícias na edição do dia 13 de novembro de 2016 sob o título “Chutar o Cancro para Longe” e mereceu um prémio interno”.
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Arlinda Brandão – Antena1

A jornalista da Antena1 foi premiada na categoria de "Audiovisuais" pela reportagem "Cancro: Dar vida aos dias”. 
A reportagem de Arlinda Brandão “Cancro: ‘Dar vida aos dias’ “, mostra que a luta para enfrentar o cancro é feita dia a dia, passo a passo. Os cuidados paliativos permitem ao doente alivio da dor e de sintomas, o apoio psicológico, espiritual e emocional do doente, o apoio à família e o apoio durante o luto. Procura-se dar sentido aos dias, sentido à vida, mesmo se a morte se aproxima. " Dar vida aos dias " é uma Grande Reportagem que mostra quando o cancro se torna uma doença grave, avançada, incurável, causando situações de intenso sofrimento. Os cuidados paliativos ajudam a dar conforto, bem-estar, qualidade de vida, merecendo o reconhecimento e até a gratidão de quem os recebe.
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Nélia Pedrosa – Diário do Alentejo

A jornalista do Diário do Alentejo recebeu uma menção honrosa pelo artigo “Sobreviver ao Cancro” que escreveu por altura do Dia Mundial da Luta Contra o Cancro. ​
O trabalho de Nélia Pedrosa retrata o dia-a-dia da Unidade de Quimioterapia da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (Ulsba). A Ulsba regista, em média “entre 400 a 500 novos casos de cancro por ano”. Mama, cólon e reto e próstata são os tipos de cancro com maior prevalência, seguindo a “tendência nacional”. Por ocasião de mais um Dia Mundial da Luta Contra o Cancro, assinalado no dia 4 fevereiro, dois sobreviventes de cancro aceitaram dar o seu testemunho ao Diário do Alentejo e relatar o que e como viveram quando lhes foi diagnosticada a doença e de que forma se sentiram apoiados.
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Miguel Coutinho – JN

“Dentro a vida e a morte”
A reportagem multimédia de Miguel Coutinho do Jornal de Notícias “Dentro a vida e a morte” é um trabalho que tem como protagonistas quatro mulheres que lutaram contra a doença oncológica durante a gravidez, acrescentando-lhe a visão de três profissionais de saúde do Centro de Mama do Hospital de S. João: um médico, uma enfermeira e uma psicóloga. A reportagem tenta contar a história dessas mulheres que escolheram ter os filhos, apesar da batalha pelas suas vidas e, simultaneamente, fornece o ponto de vista dos profissionais que ajudam doentes oncológicas, nas suas diferentes valências, a lidarem com essa súbita e inesperada dificuldade: ter dentro de si a promessa de vida e a possibilidade de morte.        
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Vera Novais – Observador

“Tratar o cancro da mama sem quimioterapia”
No artigo “Tratar o cancro da mama sem quimioterapia” da jornalista Vera Novais torna-se evidente que nenhum tratamento em medicina é definitivo e que haverá margem para melhorar.
Neste trabalho jornalístico, publicado no Observador, a 30 de agosto de 2016, é abordada a possibilidade de diminuição dos tratamentos de quimioterapia tornando claro quando isso é viável e quando não é. 
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