Rastreio do Cancro da Mama - Alargamento Geográfico

​Rastreios da LPCC realizados por técnicos especialistas

Alargamento do Rastreio do Cancro da Mama à região de Lisboa e Setúbal entra no 3º ano

A Liga Portuguesa Contra o Cancro – Núcleo Regional do Sul (LPCC-NRS) anuncia que o rastreio do cancro da mama entra na fase final do alargamento à região de Lisboa e Setúbal em 2023, abrangendo todos os concelhos que até 2021 ainda não beneficiavam deste acesso gratuito de prestação de serviços de saúde.

A Liga Portuguesa Contra o Cancro – Núcleo Regional do Sul (LPCC-NRS), em parceria com a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), iniciou o alargamento do rastreio do Cancro de Mama aos Distritos de Lisboa e de Setúbal há 2 anos, com registo de cada vez maior participação. 

O alargamento englobou um total de cerca de 92.300 mulheres que fizeram o rastreio desde fevereiro de 2021, prevendo-se totalizar 400 mil mulheres a convidar no total dos concelhos da região sul, até final de 2023. 
Este aumento na afluência deve-se a um rastreio que é realizado por uma equipa técnica especializada na área do cancro da mama, que apenas se dedica a analisar este tipo de incidências e/ou patologias e realiza diariamente um elevado número de exames que lhe confere experiência na verificação de casos clínicos suspeitos, no rápido encaminhamento para tratamentos, nos casos que assim o exigem e consequentemente, na deteção precoce do cancro.

As mulheres dos distritos de Lisboa e de Setúbal, bem como de todos os outros concelhos já rastreados vão, assim, continuar a contar com o rigor e a segurança dos meios humanos e técnicos, potenciados pelos equipamentos digitais novos que originam uma melhor qualidade do diagnóstico.

Sobre o rastreio
O rastreio é de base populacional, para mulheres entre os 50 e os 69 anos e realiza-se por convite, de 2 em 2 anos. No Núcleo Regional do Sul, teve início em 1997 e, gradualmente, foi sendo feito o seu alargamento. Até hoje, já se realizaram cerca de 5 milhões de mamografias a nível nacional e cerca de 1 milhão de mamografias na região Sul. 

O rastreio conferiu a equidade no acesso gratuito ao rastreio às mulheres portuguesas ao conseguir uma cobertura geográfica de 100% em território nacional, num período de dois anos.

Saiba mais sobre o rastreio nesta página ou assista ao nosso vídeo 




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