Testemunhos QUEBRAR O SILÊNCIO
Deixar a minha avaliaçãoDEIXAR O MEU TESTEMUNHO Voltar
Ana Cristina Costa
45 anos Mama, 2005, Doente Sou uma mulher de entre tantas que, de um momento para o outro, sentiram a sua vida virada do avesso ao ser-me diagnosticado um cancro na mama. Tinha 39 anos, não fumadora, mas “ele” aí estava sem pedir licença. Fundamental para mim, para a minha cura foram o apoio e carinho sentido pela família e amigos. Ir partilhando com eles, sobretudo os passos prévios à mastectomia, deu-me uma força enorme e também uma confiança grande de que tudo iria correr “bem”. Aprendi a viver cada dia com aquilo que cada dia me trazia, lágrimas, tristeza mas também paz, alegria, serenidade. Confiei no médico maravilhoso que me acompanhou. Reconheci o valor das pequenas rotinas. Sobretudo sinto-me mais compassiva com aqueles e aquelas que como eu lutam nesta doença e noutras. Fundamental é prestar atenção aos sintomas, não deixar arrastar uma consulta, um diagnóstico. Fundamental é permitir que os outros familiares, amigos, nos ajudem a caminhar por esta etapa. Faz toda a diferença!
Outros Testemunhos
- Eu descobri que tinha um nódulo com características suspeitas na mama em novembro de 2006, tinha 25 anos. Na altura guardei segredo, porque...Ler mais
- O dia da execução do "bicho": 5 de julho de 2006. Meio-dia, marcava o relógio na parede do bloco operatório. Sentia-me muito bem-disposta, mesmo depois...Ler mais
- Por mais incrível que pareça, a doença foi-me diagnosticada no mês em que comemoramos a luta contra o cancro da mama... Mas começando pelo início para...Ler mais
- Com apenas 36 anos de idade e com 2 filhas pequenas (uma com 6 anos e outra com quase 2) foi-me diagnosticado um cancro da mama. A minha maior dor foi...Ler mais
- Em abril de 2010 começou a jornada de exames que culminou em dezembro desse ano com o diagnóstico de cancro da mama. Quando a médica me disse que tinha...Ler mais
- Olá companheiros de guerra, o meu primeiro cancro de mama apareceu aos 23 anos, foi detectado precocemente, retiraram-me o nódulo, fizeram-me o...Ler mais