Testemunhos QUEBRAR O SILÊNCIO
Deixar a minha avaliaçãoDEIXAR O MEU TESTEMUNHO Voltar
Ana Cristina Ribeiro Rosa
44 anos Mama, 2011, Doente Em fevereiro de 2011, foi-me diagnosticado cancro da mama. Nunca pela cabeça me passou que iria morrer, não podia, tenho duas filhas e um marido fantástico que precisam muito de mim. Mas a partir desse momento fui eu quem mais precisou deles, e estiveram sempre lá. Sem dúvida que sem o apoio da família e amigos deve ser muito difícil passar por todas as fases da doença. O desespero da espera pela cirurgia, finalmente chegou o dia, com um médico e uma equipa fantástica, mastectomia, felizmente sem ter que fazer quimioterapia nem radioterapia, reconstrução definitiva da mama logo em julho desse ano, o mesmo médico sempre atencioso e carinhoso, o meu muito obrigada e a todos os que cuidaram de mim nas duas vezes que estive internada no IPO. Serviço cinco estrelas com um apoio psicológico fantástico. Aqui estou eu, dois anos depois a dar o meu testemunho para que todas as mulheres que passem pelo mesmo, nunca, mas nunca baixem os braços. O que não nos mata torna-nos mais fortes.
Outros Testemunhos
- Em outubro de 2011, o meu mundo foi abalado com a palavra que mais temia desde criança: cancro na mama. A minha madrinha e a minha mãe faleceram há mais...Ler mais
- Por mais incrível que pareça, a doença foi-me diagnosticada no mês em que comemoramos a luta contra o cancro da mama... Mas começando pelo início para...Ler mais
- Olá a todos! No final de 2010, durante um auto-exame da mama detetei um alto bastante volumoso no meu peito direito. A primeira coisa que fiz em janeiro...Ler mais
- Descobri dia 13 de março de 2019 que tinha um carcinoma invasivo (…). Fiquei e ainda estou de rastos. (…) mas penso que é uma...Ler mais
- Sorrir para a vida! A minha história resume-se às seguintes palavras: força, fé, coragem, determinação, amor, amizade, esperança, sorriso e vida. Sou...Ler mais
- Após uma Mamografia de Rastreio do Cancro da Mama, a minha mãe recebeu uma carta para se apresentar lá novamente porque haviam algumas...Ler mais