Testemunhos QUEBRAR O SILÊNCIO
Deixar a minha avaliaçãoDEIXAR O MEU TESTEMUNHO Voltar
Andrea Gomes
34 anos Mama, 2001, Doente Olá companheiros de guerra, o meu primeiro cancro de mama apareceu aos 23 anos, foi detectado precocemente, retiraram-me o nódulo, fizeram-me o esvaziamento axilar e fiz todos os tratamentos que na altura acharam que era o melhor, quimioterapia, radioterapia, braquioterapia, hormonoterapia, enfim.Mas valeu a pena, pois durante nove anos andei lindamente, casei, engravidei e tive o meu tesouro(filho) no final de 2008. Não fiz mamografia em 2009 porque poderia dar alguma alteração devido à gravidez, segundo o oncologista, e quando fiz em 2010 a doença tinha voltado, na mesma mama. Propuseram-me a mastectomia à mama doente mas por proposta minha acabei por fazer uma mastectomia total das duas mamas e fiz a reconstrução imediata.No decorrer dos exames detectaram-me uma metástase no figado. Fiz novamente quimioterapia, o tumor diminuiu e removeram-me a lesão. Desde então faço o tratamento de anticorpos e um tratamento de quimioterapia paliativa que, felizmente, tem mantido a doença ausente. Mais de que tudo quero deixar aqui uma palavra de força e esperança e dizer-vos que lutem sempre com muita esperança e vivam intensamente, amem e nunca desistam!!! Beijinhos para todos!
Outros Testemunhos
- O meu testemunho tenta ser uma mais-valia e uma ajuda a todos que, como eu, passam por esta doença. Em 2008, foi-me diagnosticado um cancro da mama ao qual...Ler mais
- Chamo-me Eduardo Marques. 38 anos. Vendedor. Um homem, como outro qualquer. Com uma diferença para muitos outros, que o torna menos igual entre iguais -...Ler mais
- Em julho de 2021, com 47 anos de idade, foi-me diagnosticado um carcinoma invasor de grau 2. Cancro, pensei eu. Uma pequena palavra, contudo com uma carga...Ler mais
- Lido com o cancro desde a minha adolescência. Nunca tive cancro, mas tive dois familiares próximos que infelizmente morreram com cancro de pulmão, no...Ler mais
- Todas as noites visito esta página para, de alguma forma, não me sentir só neste sofrimento que é perder a mãe (a melhor do mundo) com esta doença...Ler mais
- “Há coisas que se podem escrever quando já não dói ...”Não há datas mágicas, mas já lá vão cinco anos.No dia 18 de janeiro de 2006, ouvi a...Ler mais