Voltar

Anita Chouriço

39 anos Mama, 2010, Doente
Conheci o cancro na primeira pessoa há um ano atrás. Há um ano e um mês que convivo diariamente com ele, trato-o por tu, mas recuso-me a deixar que ele me trate a mim. Tenho a maior razão do mundo para me manter viva: tem 10 anos e é a minha filha Noémia. Deixo o meu testemunho para que nos dias de inverno, dor, falta de paciência, desalento, que o cancro vos possa dar, levantem bem alto a bandeira da esperança, recusem-se a ser vencidos! Comam muitos alimentos verdes e coloridos e tentem fazer todos os dias algo que vos deixem felizes. Ajuda e muito a vencer o cancro! Façam tudo o que o cancro não gosta: brinquem com a vida, sorriam com os vossos amigos e familiares, lutem. Se tivermos que cair, caímos com orgulho e com a certeza de batalha encarada! E que a vida se torne vencedora! Votos de esperança e melhoras para todos os que fazem esta caminhada, doentes, amigos, família. Obrigada pela partilha.
Voltar

Outros Testemunhos

  • A primeira vez que ouvi a palavra cancro tinha onze anos e foi quando perdi o meu pai. Estávamos em 1975 e na época o cancro era chamado de "doença...margarida ferreira, 51 anos, Mama, 2004Ler mais
  • Corria o ano de 2010. Era um ano de novas esperanças, com o nascimento de uma nova neta. As forças já tinham sido retemperadas com o usufruto de...Marco Santos, 59 anos, Mama, 2010Ler mais
  • Queria deixar aqui o meu agradecimento a toda a equipa que me está a seguir do Hospital de Viana do Castelo e da equipa de radioterapia do Hospital...elisabete afonso, 48 anos, Mama, 2018Ler mais
  • O meu avô paterno, meu pai, minha irmã, minha mãe e meu primo, todos faleceram de cancro de vários tipos. Este ano ao fim de...Rita Xavier, 40 anos, Mama, 2019Ler mais
  • Foi-me detetado carcinoma de mama em novembro de 2010, com cirurgia em 01/02/2011 no IPO. Após resultado patológico, verificou-se que teria que ser...Adília Silva, 50 anos, Mama, 2010Ler mais
  • Em junho de 1991, depois de uma mamografia, por causa de um pequeno “altinho” na parte inferior da mama esquerda, que teimava em não desaparecer, li no...Gabriela, 57 anos, Mama, 1991Ler mais
Apoios & Parcerias