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Anónimo

51 anos Outro, Familiar
Dou um pouco do meu testemunho, pois infelizmente o meu marido partiu, mas o IPO ensinou-me a lidar com estes casos. Aprendi a amar o próximo, a ter dignidade, pois nós temos de lidar com o sofrimento com um sorriso nos lábios, não devemos só olhar para o nosso doente pois o da cama ao lado também precisa de um olhar, sorriso ou simplesmente um pouco de água. É doloroso ver o nosso amor ir, terminando lentamente, sem nós o podermos ajudar a não ser ao dar dignidade, carinho, conforto e muito amor. Aos que padecem da mesma doença, digo para não desistirem de viver, aos que acompanham não os tratem com pena ou desespero, mas sim com alento. É muito importante (…). Sejam fortes (…).
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