Testemunhos QUEBRAR O SILÊNCIO
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Catarina Abreu
29 anos Pâncreas, 2017, Familiar Deixo aqui o testemunho sobre o caso do meu avô de 85 anos, do Alto Alentejo.
O meu avô no ano de 2017, logono 1º1 mês após o falecimento da minha avó e sua mulher em Janeiro, começou com uma ligeira queixa de dores nas costas. Indo ao médico de família, foi-lhe dito que isso era expectável pela idade e por ter artroses, etc.
Passados dois meses as dores continuavam, mas sem grandes queixas. Juntamente a isto começou a ter dificuldades em defecar e prisão de ventre persistente. Tomou vários medicamentos e produtos naturais para permitir evacuar, mas que nunca resolveram o problema. Por volta desta altura insistimos e vai fazer ecografias, endoscopia, colonoscopia e raio-x. Os exames não acusavam nada e estavam bem. A partir de Agosto começou a perder imenso peso e com uma dor na zona abdominal e à volta da cintura, de um lado ao outro. Foi fazer uma TAC através de outro médico gastroenterologista e diagnosticaram-lhe cancro do pâncreas. Através de outros exames, verificaram que tinha ligeiras metástases no fígado e nos ossos. Já não tinha condições para realizar tratamento. Em dois meses e meio foi o evoluir muito rápido da doença, que se espalhou para o pulmão. Os sintomas no último mês e meio da sua vida foram náuseas constantes, vómitos, prisão de ventre, fezes cor de alcatrão, dores muito fortes nas costas e nas ancas.
Foi muito triste para todos ver o final infeliz desta doença horrível... mas pelo menos fico agradecida por o meu avô ter conseguido ter uma vida plena e saudável, sem problemas de saúde e feliz.
Desejo a todos sorte e uma recuperação rápida desta doença malvada. Não se deixem dominar pelas emoções nem pela doença, mas aproveitem os momentos bons que a vida vos proporciona.
O meu avô no ano de 2017, logono 1º1 mês após o falecimento da minha avó e sua mulher em Janeiro, começou com uma ligeira queixa de dores nas costas. Indo ao médico de família, foi-lhe dito que isso era expectável pela idade e por ter artroses, etc.
Passados dois meses as dores continuavam, mas sem grandes queixas. Juntamente a isto começou a ter dificuldades em defecar e prisão de ventre persistente. Tomou vários medicamentos e produtos naturais para permitir evacuar, mas que nunca resolveram o problema. Por volta desta altura insistimos e vai fazer ecografias, endoscopia, colonoscopia e raio-x. Os exames não acusavam nada e estavam bem. A partir de Agosto começou a perder imenso peso e com uma dor na zona abdominal e à volta da cintura, de um lado ao outro. Foi fazer uma TAC através de outro médico gastroenterologista e diagnosticaram-lhe cancro do pâncreas. Através de outros exames, verificaram que tinha ligeiras metástases no fígado e nos ossos. Já não tinha condições para realizar tratamento. Em dois meses e meio foi o evoluir muito rápido da doença, que se espalhou para o pulmão. Os sintomas no último mês e meio da sua vida foram náuseas constantes, vómitos, prisão de ventre, fezes cor de alcatrão, dores muito fortes nas costas e nas ancas.
Foi muito triste para todos ver o final infeliz desta doença horrível... mas pelo menos fico agradecida por o meu avô ter conseguido ter uma vida plena e saudável, sem problemas de saúde e feliz.
Desejo a todos sorte e uma recuperação rápida desta doença malvada. Não se deixem dominar pelas emoções nem pela doença, mas aproveitem os momentos bons que a vida vos proporciona.
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