Testemunhos QUEBRAR O SILÊNCIO
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Felícia Macedo
22 anos Estômago, Familiar Faz precisamente hoje 9 anos que perdi a minha mãe para esta doença que mudou por completo a minha vida e da minha família. Lembro-me bem dela, cheia de vida, saudável, activa e com um sorriso contagiante. Até que em meados de Novembro num exame de rotina de ginecologia a médica apercebeu-se que algo não estava bem e encaminhou-a para um médico especialista. Foi-lhe diagnosticado um tumor maligno no estômago, ficou algumas semanas no hospital e voltou a casa, comemorou as Bodas de Prata e no dia de Natal voltou ao hospital.Seguiram-se duas operações, dezoito dias de coma e com o cancro espalhado pelo corpo informaram o meu pai que já não havia esperanças. Acabou por falecer no dia 23 de Fevereiro de 2004.Hoje sou uma pessoa diferente e consciente, agradeço por haverem instituições como a LPCC, o IPO e outros hospitais. Agradeço a todos os profissionais que tratam a doença, aos voluntários e aos investigadores porque acredito que vão descobrir uma cura para esta doença, e quando esse dia chegar vou me sentir muito feliz.Desejo toda a força a quem atravessa e acompanha esta luta, não desanimem, VENÇAM-NO!E para terminar, parecermos saudáveis não significa estarmos saudáveis, não descurem as consultas de rotina nem os exames, tal como se ouve muitas vezes: quanto mais cedo for detectado melhores são as probabilidades.
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