Testemunhos QUEBRAR O SILÊNCIO
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Manuela Martins
45 anos Linfoma Não Hodgkin, 1984, Familiar Sou filha de uma doente oncológica, desde 1984, tinha eu 9 anos e a minha irmã 6, quando vimos a nossa mãe doente e ser encaminhada para o IPO Porto. Foi dado o diagnóstico algum tempo depois.
Bom cresci rápido, pois tinha que ser. Desde sempre a minha mãe foi muito bem tratada no hospital, entre recuperações e recaídas, foi sujeita a um auto-tranplante de medula óssea, cerca de 10 anos após o diagnóstico. É uma força da natureza e completou no dia 08-08, 68 anos.
A doença da minha mãe alterou-nos, claro que sim, cresci preocupada com a possibilidade de perda, mas como família, ficamos muito unidos, com um objetivo, mostrar que a amamos todos os dias e com amor, temos mais coragem para ultrapassar as diversas angústias que sentimos.
Bom cresci rápido, pois tinha que ser. Desde sempre a minha mãe foi muito bem tratada no hospital, entre recuperações e recaídas, foi sujeita a um auto-tranplante de medula óssea, cerca de 10 anos após o diagnóstico. É uma força da natureza e completou no dia 08-08, 68 anos.
A doença da minha mãe alterou-nos, claro que sim, cresci preocupada com a possibilidade de perda, mas como família, ficamos muito unidos, com um objetivo, mostrar que a amamos todos os dias e com amor, temos mais coragem para ultrapassar as diversas angústias que sentimos.
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