Testemunhos QUEBRAR O SILÊNCIO
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Margarida Monge
48 anos Melanoma, 2005, Doente Quando me foi diagnosticado um melanoma, fiquei por uns instantes parada, parada no tempo, na cadeira, no olhar, na respiração... Nesses breves segundos, passaram-me pela cabeça cenas do passado, do presente e não havia futuro. Tive frio, tive medo e perdi a vontade. Depois desejei ver os meus filhos crescerem. Não cruzei os braços, informei-me, tornei-me o meu remédio, pensava constantemente: Isto posso fazer? Isto não me prejudica? Hoje, a batalha ainda não terminou, sinto que sou já uma vencedora, lutei e tive ajuda dos meus familiares e amigos (vi que tenho tantos e tão bons!). Deixo um apelo a todos os doentes oncológicos: não te deixes vencer, fá-lo por ti e pelos que te amam. O verbo é acreditar.
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