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Maria Soares

49 anos Estômago, 2006, Doente
Em abril de 2006, tinha 40 anos, uma gastrite e muito stress na minha vida profissional. O meu médico comunicou-me que eu tinha um tumor maligno extremamente agressivo no estômago e senti que era uma sentença de morte. A minha mãe tinha falecido 9 anos antes, ainda nova, também com cancro no estômago. Mas o meu caso foi muito diferente... Removeram-me o estômago no IPO. Tenho agora 49 anos e estou bem. O que fez a diferença foi o diagnóstico precoce. Por isso, deixo o meu testemunho sobre a importância de estarmos atentos ao que o corpo nos comunica (sem exageros, claro) e de consultarmos com regularidade um médico com quem nos sintamos compreendidos. Se posso estar agora aqui a escrever estas linhas foi por ter feito isso. E desde aí tento gerir melhor o stress e tratar melhor o meu corpo. Como se também ele fosse uma das minhas filhas queridas, que pude acompanhar até serem já jovens adultas. Ter um tumor maligno pode não significar a morte. Eu estou cá para o provar.
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