Testemunhos QUEBRAR O SILÊNCIO
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Mónica Jorge Fernandes
36 anos Pulmão, 2016, Familiar Em Janeiro de 2016, foi diagnosticado cancro de Pulmão ao meu Pai, com "ramificações" na cabeça e fémur. Os únicos sintomas foram uma ligeira dor nos ossos, que aumentou de semana para semana a sua intensidade. Não foi por falta de controlo médico, porque todos os anos fazia exames.
(...)
Toda a família sobre com a doença. O sofrimento psicológico e físico do doente é muito duro. No dia 3 de Maio, a família conseguiu chegar ao Hospital a tempo, despedir-se dele e passado uma hora faleceu. Vivo constantemente com o sofrimento do meu Pai no meu consciente. Sou solidária com todos os doentes e familiares. A minha visão da doença mudou completamente. Quem passa por esta experiência sabe o que é lutar pela vida. As melhoras a todos os doentes e força para os familiares, que tenham a sorte de serem acompanhados por bons profissionais e pessoas de bom coração.
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Toda a família sobre com a doença. O sofrimento psicológico e físico do doente é muito duro. No dia 3 de Maio, a família conseguiu chegar ao Hospital a tempo, despedir-se dele e passado uma hora faleceu. Vivo constantemente com o sofrimento do meu Pai no meu consciente. Sou solidária com todos os doentes e familiares. A minha visão da doença mudou completamente. Quem passa por esta experiência sabe o que é lutar pela vida. As melhoras a todos os doentes e força para os familiares, que tenham a sorte de serem acompanhados por bons profissionais e pessoas de bom coração.
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