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Paulo Bastos

39 anos Cérebro, 2009, Familiar
A 3 de Janeiro de 2009 acordei com a minha mulher, Marta Alexandre, a sofrer uma crise convulsiva, foi um dos maiores sustos da minha vida. Chamei de imediato o INEM que a transportou para o Hospital... Sendo a Marta um pessoa jovem e saudável nunca esperámos o diagnóstico, tumor cerebral. A Marta na altura tinha 30 anos.
Começou uma guerra desigual mas em que a Marta venceu inúmeras batalhas, 2 cirurgias, dois ciclos de radioterapia e inúmeros ciclos de quimioterapia. A Marta lutou com uma coragem inexplicável e poucas vezes se queixou. A instituição onde foi acompanhada prestou sempre serviço de excelência e, a todos os profissionais desse instituto fica aqui um enorme agradecimento em meu nome, da família e principalmente em nome da Marta. Infelizmente perdeu a guerra....
No entanto, queria deixar uma mensagem de esperança àqueles que padecem desta doença e aos seus familiares, começam a surgir novos tratamentos e tenho fé que em breve haverão mais armas para combater esta doença de forma mais eficaz.
Fui cuidador da Marta em nossa casa até ao último dia e, mesmo estando num estado muito complicado, ela manteve sempre a esperança, que acho que sempre a ajudou muito.
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