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Renato Graça

27 anos Pulmão, 2003, Familiar
De muito novo lidei com esta doença cobarde! Não diretamente, mas em 2003 foi diagnosticado um cancro no pulmão à minha mãe. Todo o processo de tratamento (quimioterapia; radioterapia; operação de remoção do pulmão) foi extremamente duro e um sentimento de “fingir que não era real” invadiu-me o espírito e a alma. Durante muito tempo senti-me muito impotente por não conseguir ajudar quem mais amo. Ainda a recuperar, em 2008, foi diagnosticado um Linfoma de Hodgkin à mulher da minha vida, o meu amor, com quem partilho os meus dias e vida. Novamente o sentimento de raiva, revolta, impotência, levou a que fosse mais fácil adormecer as emoções. Não chorar e focar-me em tudo menos em lidar com a dor. Acabei por cair numa depressão, a qual estou a resolver. A minha mãe e mulher continuam vivas! Força para todos os que lidam diretamente ou indiretamente com o cancro.
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