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Rita

25 anos Bexiga, Familiar
Admito que nunca dei grande importância ao cancro, visto nunca ter conhecido alguém com a doença, até ir com o meu avô a uma consulta, a um hospital, ao qual nunca tinha ido, o IPO. Quando li o placard apercebi-me que hospital era. Apesar do meu avô dizer que não tinha a doença, eventualmente acabou por admitir. Aí, o mundo ruiu: cancro da bexiga e maligno. Só estas 2 palavras mudaram-me a vida, ele é muito importante para mim. Pouco tempo depois o meu padrasto começou a sentir-se mal, vomitava muito, e apesar de eu ter dito para ir ao hospital, ele não foi e quando finalmente foi, foi tarde demais, tumor no intestino e já se tinha espalhado. Faleceu 3 meses depois e o pior nisso tudo foi ver o meu irmão que, com apenas 11 anos, perdeu o pai. Entretanto o meu avô já passou por duas operações. Mas o medo ainda não passou, ainda tem de ir a consultas e fazer ecografias, mas estamos todos unidos e, apesar dele ter essa doença, continua um homem feliz, e admiro-o imenso por isso. Aos doentes, familiares e amigos, nunca desistam, previnam-se e lembrem-se que têm sempre alguém que se preocupa e que vos pode ajudar.
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