Voltar

Sara

43 anos Mama, 2014, Familiar
Todas as noites visito esta página para, de alguma forma, não me sentir só neste sofrimento que é perder a mãe (a melhor do mundo) com esta doença tão violenta e que entrou nas nossas vidas, alterando-as para sempre. Em 2014, depois da remoção de um nódulo benigno na mama, surge um novo nódulo bastante agressivo, desta vez maligno e bastante raro. O seu diagnóstico não foi fácil e para nós foi bastante complicado lidar com a falta de certezas dos médicos em relação ao tratamento a seguir. Depois de uma mastectomia radical, seguiu-se a radioterapia. Durante todo este processo, estive sempre ao lado da minha mãe e ela ao meu lado! Juntas, acreditávamos que íamos vencer mas infelizmente em outubro de 2014 a minha mãe partiu. Todos os dias sinto a sua força para continuar! E nunca esquecerei a serenidade com que enfrentou a doença. No IPO, foi sobretudo junto da equipa de enfermagem que encontrei mais apoio, ternura e mimo...Obrigada mãe por seres a melhor do universo!
Voltar

Outros Testemunhos

  • Com 39 anos, sem saber porquê, sem sequer ter feito mamografias, fiz uma mastectomia radical a um peito. Hoje passados 34 anos aqui estou bem graças a...Maria gambino, 72 anos, Mama, 1979Ler mais
  • Olá, o meu nome é Eduarda. No passado dia 9 de março 2012, foi-me diagnosticado cancro de mama. Após um “longo” tratamento de quimioterapia, longo...Maria Cunha, 37 anos, Mama, 2012Ler mais
  • (...) Estava envolvida num projecto profissional intenso em Lisboa, faltava-me tempo para parar e pensar... Mas estava muito assustada com o nódulo no...Fernanda Simões, 46 anos, Mama, 2005Ler mais
  • Mal eu sabia o que me ia acontecer faz hoje um ano. Tudo começou no início de fevereiro de 2012, primeiro a descoberta do nódulo, o que me deixou logo...Vera Pedro, 34 anos, Mama, 2012Ler mais
  • Olá a todas as mulheres e até homens que possam estar a sofrer desta doença. A mim foi-me diagnosticado em setembro de 2009, a princípio não era nada....Lina Garcia, 35 anos, Mama, 2010Ler mais
  • Convivo com esta doença já há muito. Primeiro uma tia mas não tive muito contacto, depois uns anos mais tarde o meu pai eu...Helena Carreiro, 52 anos, Mama, 2016Ler mais
Apoios & Parcerias