Testemunhos QUEBRAR O SILÊNCIO
Deixar a minha avaliaçãoDEIXAR O MEU TESTEMUNHO Voltar
Vera Vilar
30 anos Mama, 2009, Doente Em novembro de 2009 foi-me diagnosticado cancro da mama. O meu primeiro pensamento? Pensei que ia morrer... O mundo desabou a meus pés, depois a esperança fez-me ter forças para o reerguer. Todo o processo que se seguiu foi lento e caraterizado por um misto de emoções. Depois da operação e dos inúmeros exames médicos, seguiu-se a quimioterapia, a radioterapia e a braquiterapia. O IPO passou a ser a minha segunda casa. Foi um período bastante difícil, mas sempre pautado pela esperança... Pensar no futuro, nas coisas que ainda não tinha feito e queria muito fazer, deram-me as forças que eu precisava para continuar a lutar, juntamente com as pessoas que sempre lutaram comigo... E conseguimos... Venci o cancro e sou uma pessoa completamente diferente... Hoje quero viver intensamente e não deixar nada por fazer... A minha mensagem para quem está a passar pelo mesmo é a mesma que eu um dia ouvi - enquanto estivermos vivos, temos o dever de fazer de tudo para assim continuarmos... Muita força para todos e acreditem que vão vencer... Como eu sempre acreditei... “A vida não mede o tempo, mas o emprego que dele fazemos”.
Outros Testemunhos
- Chamo-me Rosa, tenho 49 anos. Em agosto de 2010 foi-me diagnosticado um carcinoma invasivo da mama de grau III. Passei por 6 sessões de quimioterapia com...Ler mais
- Olá a todos! Não é fácil para mim ainda hoje falar nesta maldita doença. Mas tenho a dizer que a medicina e os Hospitais...Ler mais
- Olá a todos! Tenho 31 anos e desde os meus 17 que sou seguida no Hospital com fibroadenomas múltiplos nas duas mamas, fui operada 2 vezes, uma com 17 anos...Ler mais
- Faz dois anos (2010) em que foi diagnosticado um cancro no peito da minha esposa, não aceitou o problema que tinha e mentiu. Lembro como se fosse hoje: fui...Ler mais
- Foi em abril de 2009, era apenas mais uma consulta de rotina de Ginecologia, onde me foi diagnosticado Cancro da Mama. Fiquei triste, chorei e fiquei sem...Ler mais
- Chamo-me Eduardo Marques. 38 anos. Vendedor. Um homem, como outro qualquer. Com uma diferença para muitos outros, que o torna menos igual entre iguais -...Ler mais