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O seu projeto de investigação - “cell-cell adhesion disruption promotes Stress Granule assembly as a survival mechanism in Inflammatory Breast Cancer” - é focado no cancro da mama inflamatório, que é um dos cancros da mama invasivos mais agressivos e fatais, cuja principal característica é a presença de êmbolos tumorais nos vasos sanguíneos numa fase precoce da doença, que contribuem para a sua elevada capacidade de metastização. 
Recentemente, como a investigadora conta, o grupo conseguiu «demonstrar que a supressão da adesão célula-célula não induz a morte celular destas células tumorais, como seria de esperar. Contudo, foi identificado um aumento muito significativo stress nas células, os quais podem justificar a elevada resistência à morte celular depois da adesão celular ser inibida.» Atualmente, estão a testar potenciais inibidores de stress que poderão contribuir para diminuir a resistência à terapia, um desafio comum neste tipo de cancros.