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Liga Portuguesa Contra o Cancro preocupada com redução do número de hospitais a realizar cirurgias ao cancro da mama
A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) está preocupada com as eventuais consequências da redução do número de hospitais autorizado a fazer cirurgias ao cancro da mama.
Para a LPCC, no diagnóstico e tratamento do cancro existem dois aspetos fundamentais a ter em conta: a qualidade (independentemente do tipo e características daquelas) e o tempo de atuação.
Vítor Rodrigues, membro da Direção da Liga Portuguesa Contra o Cancro, explica que como princípio, o tratamento deve ser realizado em instituições apetrechadas e com equipas multidisciplinares experientes e competentes. “Mas a acessibilidade geográfica e a temporal são também muito importantes. Se os hospitais mais diferenciados não tiverem capacidade de resposta podem ocorrer atrasos de tratamento inaceitáveis. por outro lado, haverá que diferenciar as situações menos graves, que requerem abordagens menos complexas, das mais graves, que requerem recursos mais complexos. Cabe aos responsáveis pela saúde equilibrar os dois braços da balança, tentando encontrar os melhores caminhos, a bem da saúde e bem-estar das pessoas”, afirmou.
Esta quinta-feira, a Direção Executiva do SNS (DE-SNS) anunciou que sete unidades locais de saúde (algumas da quais com mais de um hospital integrado) vão deixar de fazer cirurgias ao cancro da mama, já a partir do dia 1 de abril. De acordo com a DE-SNS, deve restringir-se o tratamento cirúrgico do cancro da mama a instituições que realizem pelo menos cem cirurgias por ano e tenham pelo menos dois cirurgiões dedicados. A deliberação vem alterar a rede de referenciação para a cirurgia da neoplasia da mama.
Vítor Rodrigues, membro da Direção da Liga Portuguesa Contra o Cancro, explica que como princípio, o tratamento deve ser realizado em instituições apetrechadas e com equipas multidisciplinares experientes e competentes. “Mas a acessibilidade geográfica e a temporal são também muito importantes. Se os hospitais mais diferenciados não tiverem capacidade de resposta podem ocorrer atrasos de tratamento inaceitáveis. por outro lado, haverá que diferenciar as situações menos graves, que requerem abordagens menos complexas, das mais graves, que requerem recursos mais complexos. Cabe aos responsáveis pela saúde equilibrar os dois braços da balança, tentando encontrar os melhores caminhos, a bem da saúde e bem-estar das pessoas”, afirmou.
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