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Núcleo Regional do Norte da LPCC retoma o Rastreio do Cancro da Mama

Parado desde janeiro de 2020, o rastreio volta a convocar as mulheres com idades entre os 50 e os 69 anos.
O Programa de rastreio do cancro da mama desenvolvido pelo Núcleo Regional do Norte da Liga Portuguesa Contra o Cancro, em parceria com a Administração Regional de Saúde do Norte há mais de 20 anos, foi suspenso em janeiro de 2020 por falta de um protocolo entre as duas instituições. Mais de 100 mil mulheres estiveram desde março sem realizar o rastreio e 70 funcionários nas 22 unidades móveis e fixas estiveram parados sem poderem trabalhar.
Felizmente, passados nove meses, o rastreio do cancro da mama foi retomado e as mulheres estão a ser convocadas através de carta ou telefone, para comparecerem nas na data e hora agendadas na unidade de rastreio móvel ou fixa mais próxima da sua área de residência.
A Liga Portuguesa contra o Cancro espera conseguir fazer em média 50 rastreios por dia cumprindo todas as condições de segurança e de contigência impostas pela Direção Geral da Saúde, e tentando recuperar o atraso.
O Governo publicou no dia 24 de setembro, em Diário da República, a resolução que permitiu retomar o rastreio do cancro da mama na região Norte. De acordo com a resolução, a Administração Regional de Saúde do Norte está autorizada “a realizar a despesa e proceder à repartição dos encargos decorrentes do rastreio oncológico do cancro da mama, para aos anos de 2020 a 2023, até ao montante máximo de 19.377.207,06 euros, no âmbito da implementação do Programa de Rastreio do Cancro da Mama”. Os encargos não podem exceder, em cada ano económico, os 4.844.301,76 euros.
Felizmente, passados nove meses, o rastreio do cancro da mama foi retomado e as mulheres estão a ser convocadas através de carta ou telefone, para comparecerem nas na data e hora agendadas na unidade de rastreio móvel ou fixa mais próxima da sua área de residência.
A Liga Portuguesa contra o Cancro espera conseguir fazer em média 50 rastreios por dia cumprindo todas as condições de segurança e de contigência impostas pela Direção Geral da Saúde, e tentando recuperar o atraso.
O Governo publicou no dia 24 de setembro, em Diário da República, a resolução que permitiu retomar o rastreio do cancro da mama na região Norte. De acordo com a resolução, a Administração Regional de Saúde do Norte está autorizada “a realizar a despesa e proceder à repartição dos encargos decorrentes do rastreio oncológico do cancro da mama, para aos anos de 2020 a 2023, até ao montante máximo de 19.377.207,06 euros, no âmbito da implementação do Programa de Rastreio do Cancro da Mama”. Os encargos não podem exceder, em cada ano económico, os 4.844.301,76 euros.
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