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Região centro conta com nova unidade móvel de rastreio de cancro da mama

Na cerimónia de apresentação do novo equipamento, dotado da mais recente tecnologia, foram também conhecidos os resultados gerais de rastreio do cancro da mama no período entre 1990 e 2018. A Região Centro regista perto de dois milhões de exames mamográficos.
No dia mundial do Cancro (4 fevereiro), o Núcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC.NRC) apresentou uma nova unidade móvel de rastreio de cancro da mama (de uma série de oito novas unidades móveis).
A aquisição da nova unidade móvel faz parte de um plano de remodelação e atualização do equipamento de rastreio ao cancro da mama, já iniciado em 2015 pela LPCC.NRC, e visa a instalação de novos equipamentos mamográficos dotados de tecnologia mamográfica digital direta e preparados para a tomossíntese. A ação representa cerca de 3,6 milhões de euros de investimento global no diagnóstico precoce de cancro da mama.
A Cerimónia de apresentação desta Unidade, que decorreu na Unidade de Saúde Familiar (USF) Estrela do Dão, em Nelas, contou com a presença de Vítor Rodrigues, Presidente da Direção da LPCC.NRC; Rosa Reis Marques, Presidente da Administração Regional de Saúde do Centro; João Pedro Pimentel, Diretor de Saúde Pública; e Maria Rosário Tomás, Coordenadora da USF Estrela do Dão.
Vítor Rodrigues, Presidente da Direção da LPCC.NRC, que acumula funções na Direção Nacional da Liga, recordou que “esta é a segunda fase de investimento deste plano de remodelação", que permitirá à LPCC.NRC continuar um trabalho complementar (não de substituição) aos serviços públicos". Já Rosa Reis Marques, salientou que a disponibilização desta unidade móvel "é a prova da vitalidade de uma estratégia de ganhos em saúde, assente numa parceria que muito honra as entidades que a subscreveram". A unidade móvel de rastreio ao cancro da mama vem ajudar na prevenção e controlo da doença que, no entender desta responsável "implicam uma verdadeira estratégia de saúde pública, assente em dois eixos fundamentais" como a prevenção e o tratamento.
Por esta ocasião foram, também, apresentados os resultados gerais do Rastreio de Cancro da Mama, na região centro. Entre 1990 e 2018, participaram no rastreio 432.977 mulheres integradas e foram feitos 1.897.323 exames mamográficos, com uma taxa de participação global de 63,60%.
Ao longo destes 28 anos, registaram-se 73.605 mulheres avaliadas e 8.376 foram encaminhadas para diagnóstico e tratamento. Segundo dados registados até 2016, foram registados 4.954 cancros.
No rastreio inicial entre os 50 e os 69 anos, os números indicam ainda que em cada 1000 mulheres rastreadas, 78 são encaminhadas para avaliação; destas, sete são encaminhadas para diagnóstico e tratamento.
Nos rastreios subsequentes, também entre os 50 e os 69 anos, os resultados gerais dizem que, em cada 1000 mulheres rastreadas, 20 são encaminhadas para avaliação e, destas, quatro são encaminhadas para diagnóstico e tratamento.
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No dia em que o mundo assinala o Dia Mundial do Cancro, a Liga Portuguesa Contra o Cancro lança ainda uma campanha global que pretende consciencializar todos os setores da sociedade a mudar comportamentos, com vista a combater as doenças oncológicas em Portugal. “Eu Sou e Eu Vou” pretende mobilizar a população, nesta data, para uma ação nacional que visa unir a população na luta contra o cancro, ao mesmo tempo que sensibiliza para a literacia em saúde e reforça a importância da equidade no acesso aos cuidados em oncologia.
Por toda a região centro, através de sessões de sensibilização na comunidade, escolas e unidades hospitalares; atividades desportivas; e forte divulgação digital, nomeadamente nas redes sociais, “Eu Sou e Eu Vou” explora como, individual e coletivamente, pode(mos) agir, de forma a que as atitudes tenham um impacto real na luta contra o cancro.
Em Portugal morrem 79 pessoas por dia, 3 pessoas por hora vítimas de cancro. A previsão para 2040 é de um aumento de 31% da mortalidade por cancro, segundo dados do Observatório Global de Cancro (Globocan, 2018).
A aquisição da nova unidade móvel faz parte de um plano de remodelação e atualização do equipamento de rastreio ao cancro da mama, já iniciado em 2015 pela LPCC.NRC, e visa a instalação de novos equipamentos mamográficos dotados de tecnologia mamográfica digital direta e preparados para a tomossíntese. A ação representa cerca de 3,6 milhões de euros de investimento global no diagnóstico precoce de cancro da mama.
A Cerimónia de apresentação desta Unidade, que decorreu na Unidade de Saúde Familiar (USF) Estrela do Dão, em Nelas, contou com a presença de Vítor Rodrigues, Presidente da Direção da LPCC.NRC; Rosa Reis Marques, Presidente da Administração Regional de Saúde do Centro; João Pedro Pimentel, Diretor de Saúde Pública; e Maria Rosário Tomás, Coordenadora da USF Estrela do Dão.
Vítor Rodrigues, Presidente da Direção da LPCC.NRC, que acumula funções na Direção Nacional da Liga, recordou que “esta é a segunda fase de investimento deste plano de remodelação", que permitirá à LPCC.NRC continuar um trabalho complementar (não de substituição) aos serviços públicos". Já Rosa Reis Marques, salientou que a disponibilização desta unidade móvel "é a prova da vitalidade de uma estratégia de ganhos em saúde, assente numa parceria que muito honra as entidades que a subscreveram". A unidade móvel de rastreio ao cancro da mama vem ajudar na prevenção e controlo da doença que, no entender desta responsável "implicam uma verdadeira estratégia de saúde pública, assente em dois eixos fundamentais" como a prevenção e o tratamento.
Por esta ocasião foram, também, apresentados os resultados gerais do Rastreio de Cancro da Mama, na região centro. Entre 1990 e 2018, participaram no rastreio 432.977 mulheres integradas e foram feitos 1.897.323 exames mamográficos, com uma taxa de participação global de 63,60%.
Ao longo destes 28 anos, registaram-se 73.605 mulheres avaliadas e 8.376 foram encaminhadas para diagnóstico e tratamento. Segundo dados registados até 2016, foram registados 4.954 cancros.
No rastreio inicial entre os 50 e os 69 anos, os números indicam ainda que em cada 1000 mulheres rastreadas, 78 são encaminhadas para avaliação; destas, sete são encaminhadas para diagnóstico e tratamento.
Nos rastreios subsequentes, também entre os 50 e os 69 anos, os resultados gerais dizem que, em cada 1000 mulheres rastreadas, 20 são encaminhadas para avaliação e, destas, quatro são encaminhadas para diagnóstico e tratamento.
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