“Enquanto houver estrada para andar”, a Liga Portuguesa Contra o Cancro vai continuar ​a estar ao lado do doente oncológico e famíliaA Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) vai promover, entre 31 de outubro e 3 de novembro, em todo o país, o Peditório Nacional que constitui umas das principais fontes de financiamento da Instituição e um importante elo na sua relação com a comunidade.
Este ano, com música cedida por Jorge Palma, a campanha de comunicação do Peditório Nacional é protagonizada por pessoas reais que sofrem de cancro e desafiam Portugal a partilhar o seu “Peso”, contribuindo - tal como a LPCC tem feito, ao longo dos anos, através do apoio prestado aos doentes e famílias -, para aliviar o “peso” do cancro na vida das pessoas.
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O cancro é uma experiência marcante na vida de doentes, familiares e amigos. O choque do diagnóstico, as limitações associadas aos tratamentos e a incerteza quanto ao futuro, contribuem para um sentimento de tristeza, solidão e angústia. Com estes testemunhos pretendemos incrementar a partilha de vivências entre aqueles a quem já foi diagnosticada uma doença oncológica ou que acompanharam de perto esta experiência.
Testemunhos
  • Conheço de perto a realidade do cancro, concretamente do cancro da mama, uma vez em que em casa tenho uma pessoa muito próxima, a minha avó paterna, que...Diogo Campos, 18 anos, Mama, 1992Ler mais
  • Chamo-me Dulce Helena, tenho 58 anos e foi-me diagnosticado um carcinoma muito avançado na mama esquerda em Junho de 2014. Fiz Quimioterapia (...) de...Dulce Silva, 58 anos, Mama, 2014Ler mais
  • Em 2001 foi-me diagnosticado cancro gástrico e, no mesmo ano, fui submetido a uma gastrectomia total. A minha mãe era portadora de Síndrome de Lynch II,...Joaquim Silva, 52 anos, Estômago, 2001Ler mais
  • Foi detetado há um ano carcinomatose peritoneal à minha mãe, o cancro primário era no ovário e depois passou para o peritoneu, ficando com uma barriga...sérgio souto, 29 anos, Ovário, 2011Ler mais
Idade
Sexo
Tipo de Cancro
Tipo de Testemunho
 
477 Testemunhos
  • Em 1999, foi-me diagnosticado um cancro nas cordas vocais, originado em grande parte pelo tabaco. Fui operado e fiz trinta e cinco aplicações de radioterapia. Em 2006, foi-me diagnosticado um cancro no colon, fui operado e foi considerado que não precisava de tratamento. Em 2007, foi-me diagnosticado um terceiro cancro, desta vez no...Alcides Manuel Gonçalves Horta, 65 anos, Colo-Rectal (Intestino), 2006, DoenteLer mais
  • Após uma Mamografia de Rastreio do Cancro da Mama, a minha mãe recebeu uma carta para se apresentar lá novamente porque haviam algumas dúvidas referentes ao primeiro exame."Serão apenas dúvidas." -, pensávamos nós.No dia 06/09, fomos à nova consulta, repetiu...Alexandra Costa , 25 anos, Mama, 2017, FamiliarLer mais
  • Nestes quase dois anos aprendi a aceitar a minha doença mas não me deixei consumir por ela. Sou uma mulher feliz, na mesma, mãe de dois filhotes maravilhosos, com uma profissão que me realiza e que adoro e com uma família e amigos maravilhosos! A minha mensagem é mesmo essa...continuem a ser felizes,...Alexandra Sofia Tiago Quelhas Guterres, 43 anos, Colo-Rectal (Intestino), 2014, DoenteLer mais
  • Comecei por ficar rouco quando falava. Fui ao médico que me diagnosticou uma constipação e por iniciativa própria pedi para ir ao IPO onde me foi diagnosticado cancro na laringe. Fui operado no dia 20 de abril de 2010 e felizmente estou aqui para as curvas... Desistir da doença é o pior que se pode fazer. Lutar sempre porque é tão bom...Alfredo Pratas, 61 anos, Laringe, 2010, DoenteLer mais
  • É com grande tristeza que eu estou a dar o meu testemunho pois infelizmente perdi a minha mãe em 7 meses, com um tumor no recto. Sinto-me derrotada pois era uma luta nossa. Eu estive sempre presente em tudo desde que lhe foi diagnosticado o tumor (fui a primeira a saber). Não me quero lembrar o que senti, mas ao mesmo tempo senti uma força...Almerinda Marta, 36 anos, Colo-Rectal (Intestino), 2010, FamiliarLer mais
  • Estávamos sentados à mesa da cozinha em nossa casa quando o meu tio, mais uma vez, se engasgou e, como de costume, a minha tia começou a ralhar com ele para comer mais devagar. Ele nem ligou, saiu a correr e foi para casa. Nesse momento, senti que se passava qualquer coisa.Decidiram então ir ao médico. Exames, exames e mais exames (…)....Ana , 18 anos, Esófago, 2005, FamiliarLer mais
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