“Enquanto houver estrada para andar”, a Liga Portuguesa Contra o Cancro vai continuar ​a estar ao lado do doente oncológico e famíliaA Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) vai promover, entre 31 de outubro e 3 de novembro, em todo o país, o Peditório Nacional que constitui umas das principais fontes de financiamento da Instituição e um importante elo na sua relação com a comunidade.
Este ano, com música cedida por Jorge Palma, a campanha de comunicação do Peditório Nacional é protagonizada por pessoas reais que sofrem de cancro e desafiam Portugal a partilhar o seu “Peso”, contribuindo - tal como a LPCC tem feito, ao longo dos anos, através do apoio prestado aos doentes e famílias -, para aliviar o “peso” do cancro na vida das pessoas.
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O cancro é uma experiência marcante na vida de doentes, familiares e amigos. O choque do diagnóstico, as limitações associadas aos tratamentos e a incerteza quanto ao futuro, contribuem para um sentimento de tristeza, solidão e angústia. Com estes testemunhos pretendemos incrementar a partilha de vivências entre aqueles a quem já foi diagnosticada uma doença oncológica ou que acompanharam de perto esta experiência.
Testemunhos
  • Em outubro de 2002, tinha 40 anos e comecei a ter fortes dores abdominais. Fui vista por médicos que suspeitaram de gastrite. Fiz uma ecografia que nada...Teresa André, 50 anos, Colo-Rectal (Intestino), 2002Ler mais
  • Com apenas 36 anos de idade e com 2 filhas pequenas (uma com 6 anos e outra com quase 2) foi-me diagnosticado um cancro da mama. A minha maior dor foi...Sandra Santos, 45 anos, Mama, 2005Ler mais
  • Foi graças a esta Instituição que hoje estou viva. Em 2006 fui chamada para o rastreio e foi-me detetado um nódulo, mas esse foi só tirar e felizmente...Beatiz xavier, 50 anos, Mama, 2007Ler mais
  • Na minha família (fora do núcleo de pais, irmãos, sobrinhos) tivemos alguns casos de cancro, sempre vistos a uma distância...Cláudia, 26 anos, Estômago, 2015Ler mais
Idade
Sexo
Tipo de Cancro
Tipo de Testemunho
 
477 Testemunhos
  • Desde muito nova sofri por esta doença, fiquei sem mãe aos 2 anos pois faleceu de cancro nos ovários. Só aos 4 anos soube que ela tinha partido, pois o meu pai sofreu e nunca falava da nossa mãe. Só soube por um irmão que acompanhou a doença que 3 anos mais tarde padeceu também de cancro no estômago. Sempre vivi para ajudar, por isso...Ana Paula correia, 48 anos, Outro, VoluntárioLer mais
  • A minha filha era linda. Morena, olhos grandes, pele de cetim. Aos 18 anos, um pequeno sinal preto, redondo, bonito apareceu no meio da sua face. Ficava-lhe muito bem. Ela era exótica, elegante, inteligente. A sua presença marcava tudo e todos por onde passava. Chamava-se Margaret (Margot). O sinal cresceu, alterou a cor e a forma; sangrou....Ana Paula Pinto, 47 anos, Melanoma, 2004, FamiliarLer mais
  • Sou enfermeira num serviço hospitalar de oncologia e, por isso, convivo todos os dias de muito perto com pessoas com cancro. O que não se espera, quando se é profissional de saúde, é que a nossa mãe descubra que tem exatamente a mesma doença com a qual lidamos todos os dias. Não se espera que a dor que tentamos aliviar nos outros seja a...Ana Raquel, 26 anos, Colo-Rectal (Intestino), 2013, FamiliarLer mais
  • Estive hesitante em deixar o meu testemunho, mas assim poderei dar força e coragem a outras pessoas.Foi diagnosticado cancro do pulmão ao meu marido, há cerca de 3 semanas. Posso dizer que o meu mundo desabou. Temos uma filha com 24 meses e eu só pensava o que seria dela e como iria reagir o meu marido assim que se apercebesse da...Ana Raquel Marques, 32 anos, Pulmão, 2014, FamiliarLer mais
  • A 27 de Novembro de 2011 acordei durante a noite a vomitar, com sinais de incontinência e mordedura da língua. Fui orientada pela minha médica para realização de exames, que revelaram a presença de um tumor, que apenas foi possível remover parcialmente. Realizei 27 sessões de radioterapia, sem nenhuma complicação. O tumor continua...Ana Rey, 36 anos, Cérebro, 2012, DoenteLer mais
  • Em maio deste ano foi-me diagnosticado cancro da mama. Sem qualquer antecedente familiar e sem outros fatores de risco (sou mãe de 3 rapazes, amamentei, faço exercício...) levei um grande murro no estômago! Passadas 2 semanas, fui operada e agora sinto-me muito bem fisicamente. Agradeço do fundo do meu coração ao cirurgião que me...Ana Rita Ferreira, 43 anos, Mama, 2014, DoenteLer mais
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