Testemunhos QUEBRAR O SILÊNCIO
Deixar a minha avaliaçãoDEIXAR O MEU TESTEMUNHO Voltar
Ana Cristina Ribeiro Rosa
44 anos Mama, 2011, Doente Em fevereiro de 2011, foi-me diagnosticado cancro da mama. Nunca pela cabeça me passou que iria morrer, não podia, tenho duas filhas e um marido fantástico que precisam muito de mim. Mas a partir desse momento fui eu quem mais precisou deles, e estiveram sempre lá. Sem dúvida que sem o apoio da família e amigos deve ser muito difícil passar por todas as fases da doença. O desespero da espera pela cirurgia, finalmente chegou o dia, com um médico e uma equipa fantástica, mastectomia, felizmente sem ter que fazer quimioterapia nem radioterapia, reconstrução definitiva da mama logo em julho desse ano, o mesmo médico sempre atencioso e carinhoso, o meu muito obrigada e a todos os que cuidaram de mim nas duas vezes que estive internada no IPO. Serviço cinco estrelas com um apoio psicológico fantástico. Aqui estou eu, dois anos depois a dar o meu testemunho para que todas as mulheres que passem pelo mesmo, nunca, mas nunca baixem os braços. O que não nos mata torna-nos mais fortes.
Outros Testemunhos
- O meu avô paterno, meu pai, minha irmã, minha mãe e meu primo, todos faleceram de cancro de vários tipos. Este ano ao fim de...Ler mais
- Em julho de 2007 foi-me diagnosticado um cancro de mama. No dia do meu aniversário, 11-08-2007, o meu marido pediu-me em casamento à minha filha....Ler mais
- Tinha 42 anos, um marido maravilhoso, dois filhos lindos de 17 e 12 anos, família e amigos e nada me fazia desconfiar do que estava para vir. Fui fazer...Ler mais
- Tinha 30 anos, uma vida inteira pela frente e a certeza de que iria ver a minha filha, que na altura tinha 2 anos, a crescer. Um dia, no duche, senti um...Ler mais
- Foi em abril de 2009, era apenas mais uma consulta de rotina de Ginecologia, onde me foi diagnosticado Cancro da Mama. Fiquei triste, chorei e fiquei sem...Ler mais
- A vida parecia correr às mil maravilhas: pessoa saudável, realizada profissionalmente e com vontade de viver. Até que em agosto de 2009 detetei algo...Ler mais